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Noah Urrea

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Noah Urrea

O frio se manteve por semanas mas hoje estava o pior de todos, queríamos estar de baixo da coberta, tomando um chocolate quente ou fazendo amor.

Conversas paralelas se estabelecia naquela mesa, Beatrice fez questão de convidar sua família para jantar aqui em casa, não que eu não gostasse deles mas, enfim...

— Amor vou buscar mais cerveja. - Digo rapidamente para ele sair de lá o mais rápido possível.

Minha cabeça se mantinha confusa, o rosto de Shivani invadia minha mente, era estranho ter começado a gostar dela, ver como conseguiu facilmente entrar na minha vida.

Quando dou conta estou ali na porta de sua casa, bato meu queixo de tanto frio, a neve caía sobre mim.

— Não deveria estar aqui. -Dou meia volta.

— Noah ?. - A porta está aberta, Shivani se encontra com o lixo para jogar na lixeira. — Entra, você vai ficar resfriado.

Apenas assinto com a cabeça, já não dava tempo de desistir.

— Obrigado. - Adentro sua residência.

— Vou preparar um chocolate quente. - Diz indo rapidamente pra cozinha.

— Está sozinha ? - Pergunto.

— Estou, na verdade o Antoni está dormindo.

Um silêncio se instalou, nenhum dos dois sabia como puxar um assunto, estava estranho para nós dois.

— É. - Começo. — Hina me contou. - A encaro. — sobre ontem.

—Imaginei que ela tivesse dito. - Me encara. — Mas não faz diferença né ?

— O que quer dizer ?

— Somos de mundo diferentes agora e não tem mais nada a se fazer...

— Claro que tem Shivani.

— Noah não...

Não deixei que ela terminasse a frase, apenas a beijei e senti toda borboleta no estômago se agitar, nosso beijo era profundo e se encaixava perfeitamente.

Consigo a pegar no colo deixando com que suas pernas enrolem sobre a minha cintura.

Ao me dar conta estávamos nus no sofá, beijo toda a extensão de seu corpo. Shivani se arrepiava com cada toque meu.

O desejo e o calor foram aumentando.

Um gemido alto escapou de sua boca assim que a penetrei, suas unhas arranhavam minhas costas de uma maneira que deixava mais excitante.

— Noah. - Ela sussurra em meu ouvido. — Isso... Isso ...

As estocadas foram ficando forte demonstrando o tesão que estávamos sentindo. A deixei sentada sobre o meu colo, ela quicava como ninguém.

— Eu amo você. - Sussurro em seus lábios chegando ao ápice.

— Também amo você. - Diz ofegante.

Peaches - NOAVANI Onde histórias criam vida. Descubra agora