Quarenta e seis | Juntos

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MARGO

De primeiro, Maxon fica estagnado, apenas desfrutando o impacto do selinho demorado que eu deixo em seus lábios, que faz sua cabeça ir levemente para trás.

Dou mais um selinho nele, e outro, e outro, então ele finalmente reage, segurando minha cintura, e eu levo as mãos para o peito dele, sentindo sua musculação que até então estava tensa começar a relaxar, deixando que a minha língua saia da minha boca e vá parar na dele.

Quando passo as mãos em suas têmporas ele me aperta um pouco mais em sua mão, e eu encaro esse gesto como um incentivo para subir em seu colo, sentando em cima de suas pernas e tomando, definitivamente, o controle da situação.

O calor é criado entre nossos corpos: ele cedendo a sua temperatura quente para mim, formando uma só temperatura entre nós dois.

Começo a mexer o quadril para frente e para trás e Maxon vai subindo as suas mãos pelas laterais do meu corpo, da minha coxa para a parte de trás da minha cintura — o que faz a saia do meu uniforme subir de uma forma obscena — e vai guiando os meus movimentos, me fazendo sentir cada vez mais intensamente o atrito entre o volume atrás de sua calça jeans e certa parte da minha anatomia.

Desço minhas mãos de seu pescoço para o botão da sua calça, e assim que o desprendo e deslizo o zíper, Maxon pega uma das minhas mãos e a enfia dentro de sua cueca boxer. Assim que seguro o que ele quer que eu segure, ele arfa sobre minha boca e solta um palavrão em seguida.

Não sei se estou fazendo certo, devo estar, porque Maxon não para de apertar o meu bumbum e soltar alguns xingamentos baixinhos sobre minha boca. E deixá-lo excitado me faz ficar ainda mais excitada. Entre eu e a minha calcinha já se formou um oceano.

Bem quando estava pegando o jeito, ele tira a minha mão daquele lugar e começa a enfiar as sua debaixo da minha saia, abaixando a minha peça íntima crucial impedidora da nossa conexão definitiva.

Tiro uma perna por vez de dentro dos buracos da minha calcinha, com a ajuda dele, e assim que sinto o caminho livre, ele abaixa sua calça até a metade da coxa. Agora, nada impede o contato íntimo entre dois corpos.

— Você toma pílula? — pergunta, no tom de voz que conseguiu fazer sair de sua boca contra a minha.

Balanço a cabeça para os lados mordendo meu lábio de baixo.

— Caralho... — pragueja fechando os olhos e jogando a cabeça para trás.

— Você não tem...? — Preservativo, eu ia dizer, mas ele responde antes de eu terminar a frase.

Um Bad Boy em minha vida Onde histórias criam vida. Descubra agora