Dona Carmelina apelidada de dona Carmelita, estava ranzinza do outro lado da porta.
— Meu filho esta... — ela me viu quando ele abriu a porta — ah, ele está ai. Por que não avisa a onde você está?
— Esqueci, desculpa — falei eu
— Caramba viu, do nada o menino some e ta aqui infernizando o senhor Garcia.
— Já desse dona Carmelita o Senhor está no céu. Sou só o César — respondeu César
— Menino viu! Deixei as panela la no fogão. Do nada some — reclamou minha mãe
— Calma — disse eu envergonhado. César estava vermelho mordendo a língua a prendendo a risada.
— Que mané calma. Passa para casa! Vai. Fica infernizando os outros
— Mãe!
— Carmelita, pode deixar, eu quem convidei ele para entrar, iamos jogar video game.
— Você também só tem tamanho né?
— Tenho a idade do seu filho mais velho.
— É eu esqueço disso, ce parece tão mais velho. Mas deveria botar juizo nesse miolos de Nicolas.
— Pode deixar, farei isso — disse César me encaraando.
— Quero você em casa as seis.
— Mas mãe — olhei o relógio na parede — São quatro e quarenta da tarde
— Ele estará la as seis Carmem — Cesar disse me olhando bravo para que eu parasse de falar.
Minha mãe colocou os dedos no olhar e depois apontou para mim. Querendo dizer que eatava de olho. Eu estava tão envergonhado que queria sai dali, da frente de cesar, ir para casa. Mas ela foi embora e César fechou a porta.
— Que vergonha — falei chateado.
— Para, ela só está cuidando de você. — ele se aproximou. Segurou minha mão e fomoso para a sala de estar da sua casa — Ótimo saber que alguem vai cuidar de você quando eu não estiver.
— Não tem graça César.
— Nicolas eu daria tudo oara ver minha mãe brigar comigo. — Ele se sentou no sofá e bateu a mão e sua coxa para que eu sentasse em seu colo e me sentei — Ta tudo bem agora.
— É — falei acariciando seu rosto.
— Bora jogar?
— Queria ficar com você — falei baixinho — deitado com você — escorreguei do seu colo para o sofa e me deitei.
Em seguida ele se deitou atrás de mim me abraçando. Era incrivel sentir todas as sensações de me apaixonar por alguém tao único. Eu realmente estava sentindo muitas coisas por ele. Ele beijou meu pescoço, e desceu uma de suas mãos até meu pegar no meu pau, que estava ereto. Ele também estava, me virei um pouco e nos beijamos.
Eu nunca havia o tocado, mas decidimos dar uns amassos, e durante isso me permitir pegar em sua bunda e depois em seu pénis. Mesmo por cima da calça era possível sentir sua indelicadeza e ignorância, uma certa extravagância se escondia dentro da calça e aquilo me fez ficar curioso mas me poupei.
Em dado momento ergui a blusa dele, mas ele puxou de volta para baixo.
— Nãão. — disse ele com a boca colada na minha — Apressadinho.
Isso me fez emendar que não podia nem enfiar a mão dentro de sua calça. Demos uma pausa, nossas bocas estavam cansadas.
Ele ainda estava com a mão sobre meu órgão, e eu estava deitado em seu ombro.
— Queria apagar esse seu fogo.
— E por que não faz isso?
— Em uma hora? — Ele deu uma pausa e se ergueu me fazendo sentar em seu sofá espaçoso. — Não... Uma hora não dá.
— Por quê?
— Porque eu quero que seja especial — disse ele — Eu sei essa parada de perder a virgindade todos querem que seja especial. Mas dessa vez não sou eu quem estou perdendo algo é você. Quero que seja como você imagina pelo menos se a gente não ficar juntos vai ter uma boa lembrança. Uma hora não dá.
— Certo...
— Ta chateado?
— Claro que não — eu ri — So... Eu queria experimentar sabe?
Olhei para seu pau marcando na calça, ele se levantou bufando e sem graça, puxou sua camisa tentndo disfarçar.
— Vai por mim, se você chupar tão bem quanto você beija, eu vou querer sempre.
Tossi um riso
— Estou falando serio. Eu sei como homens são cheio de vontade em chupar. Eles fazem coisas que mulheres não fazem.
— Hãaa! César peguei no pulo, já pegou outros homens?
— Um travesti uma vez. Foi um puta boquete. — ele falou e riu —Eu estava bebado voltando de uma festa. Era uma puta ruiva.
— Meu deus você é podre.
— Cara eu so percebi que era um travesti quando botei dentro do carro. Eu pensei que era uma garota de programa qualquer. Já tava no carro memo botei para sugar a mangueira do bombeiro.
— Beleza. — falei me espreitando.
— Dai descobri por que de uns amigos meus gostarem de comer viados e travestis de vez enquando. Porra eles mamam sem dó.
— Da para parar? — falei um pouco irritado.
— Oh, desculpa não quis te deixar com ciúme.
Ele caminhou até cozinha pegou um copo de agua e voltou para a sala, eu já colocava meus sapatos que eu havia retirado.
— Já vai?
— Ficamos se pagando uma hora. Já são seis da tarde.
Ele se sentou no sofá.
— Ei quer sair comigo? Tipo lance grao fino?
— Sair?
— Um evento sofisticado. De alta classe sabe?
— Como assim eu e você? Tipo acompanhante.
— Bah a burguesia não ta preocupado se você é gay ou não. Estão interessados em dinheiro.
— Burguesia?
— É um leilão. Tipo meu avó ele mexe com esse bagulhos. Como acha que eu moro num bairro classe media com um porche na garagem.
— Faz sentido... Sofa retratil, TV de ultima. — fiz uma pausa. — Descobri onde você esconde o ouro.
Ele riu.
— Meu avo da uma ajuda. Ele tem umas fazendas sitios e tal. O corpo de bombeiro mesmo ele que financia...
— AAAAH sempre suspeitei esse seu cargo de capitão.
— Vai se foder eu estudei para isso ok? E ainda reprovei a primeira vez.
Eu ri. Me aproximei apertando suas bochechas fazendo seus labiso fazer um biquinho e o beijei.
— Até amanha então.
— Tchau nenem.
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A Descoberta
RomanceNico tem uma paixao secreta e obsessiva pelo seu novo vizinho. Após Nico um acidente tudo muda, César deixa aflorar dentro de si um sentimento guardado pelo jovem Nicolas