Will estava sentado no banco de trás de uma das muitas ambulâncias no estacionamento quando sua mãe o avistou.
Quando Will se encontrou com ela em um abraço fora do shopping, algo pareceu estranho. Ele estava feliz que sua mãe estava bem, é claro, mas...
— Onde está Mandy? — Will perguntou assim que se retraiu de seu abraço de esmagar os ossos.
— O que? — Perguntou sua mãe. — Querido, eu não sei onde ela está.
Em um momento de compreensão, Will lembrou que a Amanda que ele estava vendo era uma projeção produzida pelo Devorador de Mentes. E agora que o monstro foi oficialmente declarado morto, Amanda se foi. Mas isso não significava que seu corpo real tinha sumido também.
Will se levantou, começando a puxar o braço de sua mãe.
— Temos que ir.
— Ir para onde? Querido, para onde precisamos ir? Não posso levá-lo se não souber. E, francamente, não deveríamos ir a lugar nenhum quando você e eu estamos assim.
— Precisamos ir para um canteiro de abóboras.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Por que estamos indo para um canteiro de abóboras, querido? — A Sra. Byers perguntou enquanto fazia freneticamente seu caminho rua abaixo.
Ela e Will reuniram as crianças e alguns bombeiros para segui-los até o canteiro de abóboras.
— Não é apenas um canteiro de abóboras, mãe. — Will explicou. — É o canteiro de abóboras. Aquele de onde o Devorador de Mentes estava fazendo seus túneis. Aquele onde ele mantinha todos os seus Demodogs.
— Você está... você está dizendo que Amanda poderia estar lá embaixo? Que ela estava realmente lá o tempo todo enquanto seu... espírito estava aqui conosco?
— Sim! — Todos na parte de trás gritaram.
Os próximos minutos da viagem foram passados em um silêncio de pânico, todos ainda abalados com o que acabara de acontecer. As mãos da Sra. Byers tremiam, mas ela estava fazendo um bom trabalho em manter o volante estável enquanto sua mente estava correndo a mil por hora.
