𝙫𝙞𝙣𝙘𝙚𝙣𝙩 𝙘𝙤𝙡𝙚 Ⅰ ❝Eu te amo Nixie,te amo muito,e quero passar o resto dos meus dias ao seu lado. Quero que saiba que você é a garota mais linda,especial e teimosa que eu conheço❞
𝙊𝙉𝘿𝙀 todos que odeiam a família real, a monarquia, e os...
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— Obrigada por me acompanhar Bryce — sussurro, deitando minha cabeça em suas costas
Estamos perto da aldeia, e meu coração está palpitando de medo.
Vinnie ia mesmo prender meu pai? E o Rei? ia realmente matar ele? Quando que eles tiveram essa conversa?
— Não me agradeça, amei irritar aquele homem — Diz Bryce, guiando o cavalo até a entrada da aldeia
E logo para, descendo do cavalo e me ajudando a descer também. Encaro ele
— Vou entrar sim Mareena — ele revira os olhos, eu fiquei mais aliviada, quase sorri
Mas meu corpo está tenso demais.
Bryce trouxe o cavalo com nós segurando pela corda, e entramos no enorme terreno da aldeia, um frio correu por todo meu corpo, e quando encarei aquilo, aquela cena...
Havia duas ou três mulheres, saindo de suas casas com uma mochila e algumas coisas na mão. Engoli seco, sentindo as lágrimas chegando... eles destruíram tudo, os faróis estavam estourados, as janelas das casas quebradas, portas arrombadas e quase tudo escuro, sem luz...
Encarei Bryce, ele estava com a mesma feição
— Marry! — corri até a moça, pois a reconheci. Ela trabalhou na padaria da aldeia com meu pai por um tempo — Marry...
Ela me olha, me reconhece
— Nixie — ela diz meu nome, com certa arrogância
Encaro o local em minha volta, com lágrimas nos olhos
— Foram os guardas de Cortona, vieram seis, destruíram tudo, mataram 7 homens, um deles era meu irmão — da sussurra
Meu coração parece se partir, imensamente
— Marry... eu...
— Um deles foi seu pai Nixie — ela diz, me interrompendo
Eu paro, encarando ela e seu olhar, coberto de dor e terror, ela não está brincando, muito menos mentindo.
Sinto a mão de Bryce em minhas costas quando ela sai da minha frente e passa por mim, indo embora da aldeia.
— Maree... — Bryce sussurra
Deixo as lágrimas caindo, não posso acreditar, não. Eu corro até minha antiga casa, a que cresci e tive memórias incríveis durante meus 17 anos... corro até lá, e assim que chego observo o estado...
A porta está arrombada, as janelas caídas... corro pra dentro
— PAI! — gritei, olhando para cada cômodo, entrando em cada um — Pai... — entro em seu quarto, não vendo nada, os lençóis estão bagunçados, vejo sua xícara de café na mesinha ao lado, os desenho que eu fazia para ele pregados na parede... — Papai — eu caí no chão, me assustando quando Bryce agachou ao meu lado
