capítulo 11

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Rafa:

Minha cabeça estava a mil, pensava em todas as formas como barão poderia tira minha filha de perto de mim, eu sabia que eu não poderia fazer nada legalmente, mas também nunca permitiria que ele tirasse minha filha de perto de mim, preferia morrer.

  Não sei como cheguei em casa, yuri nao falava nada, mas sabia que ele estava preocupado, fui tirando minha sandália e corri para pegar minha filha que estava nos braços da dona Maria, todos na sala ficou olhando pra mim e viram como eu estava abalada.

  — Rafaela o que aconteceu. — seu João perguntou.  — tio ele vai tirar minha filha de perto de mim.

— falei abraçando Luna.  — quem menina? — falou tentando se levantar do sofá.

— o barão, me ajudem me tirem daqui. — nesse momento eu não tinha certeza de, mas nada.

  Fomos surpreendidos com um barulho na porta, era o que eu, mas temia, olhei e vi ele com, mas 5 caras todos armados, fiquei desesperada eles ficaram parados Enquanto barão se aproximava de mim e da minha filha.

  — A vontade que eu tenho é de meter uma bala na sua cara porra, me da minha filha. — ele estava com uma arma apontada pra mim, só escutava todos gritando.

  — eu não vou da minha filha pra nenhum bandido não prefiro morrer. — falei tentando sumir dali. 

— yuri pega a mimha filha agora porra, estou te dando uma ordem caralho! — yuri pegou luma do meu braço, a pedido do barão.

  Só sentir quando ele me pegou apertando meu pescoço, me encostou na parede e ficou me sufocando, já estava perdendo a forças. Seu João gritava para ele me solta, mas aquele homem estava transformado, só sentir meu rosto arder, ele deu um, tapa na minha cara.

  — você vai aprender puta do caralho a respeitar bandido. — falava enquanto encostava uma arma no meu rosto. 

— me solta, respeita sua filha que esta vendo essa cena deprimente. — Luna chorava nos braços do yuri. 

— agora caralho, ela é minha filha, agora porra que você pensa nisso, você vai me pagar. — sentir ele soltando meu pescoço e agarrando meus cabelos. 

Só vi seu João pegando no braço e tentando me tira das mãos daquele demônio, até que ele me soltou corri e fiquei perto da minha filha que logo foi tirada de perto de mim. 

— Caio você vai respeitar minha casa eu lhe conheço desde criança, você pode ser dono de tudo, mas na minha casa você vai respeitar. — tio João falava já cansado Devido a sua doença.

  — Rafaela eu só não vou te matar caralho, pq tenho consideração pelo seu João, mas vou te pegar ainda, entendeu não vai te perdão, falta de postura comigo, vai ser cobrada. — falava apontado a arma pra mim. 

— vou levar minha filha, você só vai vê ela, quando eu permite, quem encosta nela sem minha permicao vai levar bala na cara. — ele já estava com Luna nos braços. 

— porfavor não leva minha filha, não faz isso comigo, cara eu te imploro. — falei me ajoelhando no chão. 

— odeio quem fica me implorando, traíra comigo, tem perdão não fia. — falava com deboche. 

— me devolver ela, você nen sabe cuida de criança. — eu estava desesperada.

  — não se preocupa com isso não. Vagabundo gosta de agir na safadeza, mas esquece que tudo que planta, colhe! — eu odiava esse, cara com todas as minhas forças.

Ele saiu levando minha filha, eu não tinha forças pra, mas nada eu só chorava gritava, yuri tentava me acalmar, meu Deus por que tudo isso ta acontecendo comigo. 

Barão:

  Depois que escutei aquele bagulho, que a rafa falou só tive a certeza que Luna era minha filha cara, como ela escondeu isso de mim porra, eu não contei ideia fui buscar minha filha, não ficaria, mas um dia sem minha bebê, magrinho até tentou me convencer a conversa com ela, mas eu estava com ódio da Rafaela.

Se não fosse pelo seu João, eu teria matado ela, eu iria me culpar pro resto da minha vida, pois eu amo ela, mas trairagem eu não tolero de niguém.minha filha era perfeita a cara da mãe. Coloquei ela meu carro e fui para minha casa, ligaria para dona Ana que me ajudar bastante lá na minha casa, ela ficaria com a Luna, pra mim Ir resolve minhas paradas na boca.

  — dona Ana, compra ai o que a Luna precisar, ela vai morar aqui agora. - falei enquanto brincava com minha filha.

— caio cadê a mãe dela? — falou pegando a menina do meu braço.

  — ela tem mãe não, agora só tem eu, vou deixar uns vapores aqui na frente de casa, só a senhora esta autorizada a ficar com ela. — fui pegando minha pistola e o meu raidinho.

— patrão tem uns BO, ai pra resolver. — magrinho véi entrando na minha casa. 

— porra eu não tenho sossego, cara vagabundo não tem paz. — queria aproveitar minha filha, mas também o morro precisava de mim. 

— é aquela cobrança lá, patrão. — eu tinha que resolver essa parada.

— conta lá cinco, já chego. — fui para o meu quarto tomar banho.   Tomei meu banho vestir uma calça, preta e uma camisa branca, fui decendo as escadas e fiquei prestando atenção como Luna era a cara da mãe dela, ela já estava, mas calma com a dona Ana, coloquei meu cordão, peguei minha pistola e fui saindo, fui dar um beijo na testa da minha filha antes de sair. 

— caio eu não vou pode fica essa noite. - porra agora eu tinha uma filha agora tem que pensar nisso também.

  — quebra esse galho ai pra mim, pô. — falei enquanto tentava, arrumar uma solução. 

— ligar pra mãe dela e manda ela passa a noite aqui com a menina. — caralho eu tinha que fazer essa parada hoje o nóia tava me devendo a maior cota já, e não deixaria minha filha na mão de qualquer pessoa. 

— caralho eu não tenho paz, eu vou falar com o magrinho, mandar o aviso pra ela, mas se ela tentar fazer qualquer merda dessa vez tem perdão não.

Passei a visão, para o magrinho, e fui resolver meus corre.

Barão foi um escroto com a rafa! 😖

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Espero que gostem do capítulo 🌻

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