CAPITULO 9

1.5K 141 118
                                    


Pov Macarena

[...]

Eu e Zulema estamos indo ao parque de diversões, como forma de reconciliação, pois não teve transa matinal (o que é extremamente necessário), no entanto tinha ficado brava, mas agora meu humor está estabilizado.

Escolhemos o skyfall após comprar os ingressos, sentamos nos assentos um do lado da outra, colocamos o cinto e entrelacei meus dedos com os da morena, eu estou me cagando de medo, o brinquedo é assustadoramente alto.

Fomos subindo lentamente, já estava com frio na piriquita, era para estar na barriga mesmo, mas nesse caso está em outro lugar.

Depois de chegarmos no topo, ficamos uns segundos paradas, até que...

- DESGRAÇAAAAAA!!! PUTA QUE PARIU, EU VOU MORRER. Grito após o brinquedo despencar com tudo, minha boca provavelmente dobrou de tamanho com o berro que eu dei. Olho para o lado e vejo Zulema rir da minha cara. Com muita dificuldade devido ao medo, tiro meu braço do apoio da cadeira e mostro o dedo do meio pra mesma, foi mais forte que eu.

Depois de longos minutos de desespero, saímos do dito cujo e sentamos num banco, eu estou prestes a vomitar toda a comida que eu comi no almoço.

- Que isso Maca, não aguenta um brinquedinho desses? Tais fraca é? É só o primeiro gata. Zulema pergunta sarcástica e coloca um braço em volta do meu pescoço me puxando para perto.

- Fraca seu nariz, meu cu não passava nem wifi. Nunca mais vamos nele. Digo e apoio minha cabeça em seu ombro.

Passado um tempo, fomos em mais brinquedos, nos quais eu quase morri em todos eles, enquanto Zulema ficava rindo da minha cara que nem uma retardada, ou seja, ela ganhava um tapa toda as vezes eu fazia isso. Mesmo assim me encantava ver o sorriso em sua face, fazendo com que minha barriga enchesse de borboletas.

Nunca me apaixonei por alguém tão intensamente como ela, tomara que eu não tenha feita a escolha errada.

Pov Zulema

Estávamos bem perto casa da loira, quando começa a chover, arghhh eu mereço.

Estava prestes a correr, mas Macarena segurou meu braço me impedindo e me... abraçando?

- O que está fazendo? Vamos ficar doentes se ficarmos aqui. Digo e tento escapar do seu aperto.

- Vamos aproveitar essa chuva, só um pouquinho e depois vamos embora.

- Joder que clichê. Reviro os olhos, essa garota tá apaixonada demais, que exagero.

Macarena tirou seu rosto do meu pescoço e se aproximou de mim roçando seus lábios nos meus.

- Você foi a melhor coisa que me aconteceu. Sussurra e me beija, senti carinho e amor da sua parte.

- Que gay loira, isso é digno de filme.
Ela não diz nada apenas pula e entrelaça suas pernas envolta da minha cintura, mas isso me pegou de surpresa, me fazendo desequilibrar e cair no meio da rua.

- Mas é uma anta mesmo, vamos pegar a doença do rato gênia.

- Quis dizer leptospirose? Diz e começa a rir.

- É, essa merda aí, agora pode sair de cima de mim por favor? Está me esmagando. Digo tentando empurrá-la.

- Estragou o clima idiota.

- Pode deixar que te recompenso quando chegarmos em casa. Falo e dou um sorriso malicioso.

- Então vamos logo, já levantei. A loira fala se erguendo rapidamente.
...

Chegamos em casa e fomos correndo tomar banho, culpa da Encarna que nos ameaçou com o chinelo dizendo que iríamos pegar um resfriado.

Entramos no banheiro e tiramos nossas roupas rapidamente, ajustamos a temperatura e começamos a nos banhar. Até Macarena começar com a putaria, apertando minha bunda e dando selinhos em meu pescoço, me deixando excitada.

- Você disse que me daria uma recompensa, agora é a hora. Fala e puxa meu lábio inferior com os dentes.

Suspiro fundo, logo em seguida a viro fazendo com que ela fique com a bunda empinada pra mim, encostando na minha intimidade, me deixando completamente molhada.

- Como quer que eu te foda? Mordo o lóbulo da sua orelha e prontamente aperto seu seio com força, ouvindo gemidos baixinhos vindo da mesma.

- Responda. Digo firme e estalo um tapa na sua bunda.

- Q-quero que foda com força e r-rápido, por favor.

Sem aviso prévio penetro dois dedos facilmente em sua buceta devido a lubrificação. Logo começo movimentos frenéticos, enfiando bem fundo em seu sexo.

- M-mais... – Macarena diz com dificuldade por conta dos sons que saem da sua boca.

A viro novamente, assim ficando cara a cara. Percorro seu pescoço com beijos e chupadas. Quanto mais seus gemidos ficam altos, eu acelero meus dedos dentro de si, levo meu polegar para seu clitóris, fazendo movimentos rápidos e ágeis no mesmo. Com aperto seu seio esquerdo com extrema força.

Sinto suas paredes internas se contraírem, mas antes dela gozar, retiro meus dedos da sua intimidade, tirando um resmungo sôfrego da loira.

Olho para Maca e me ajoelho, ficando em frente a sua buceta, depilada e rosinha.

Passo o dedo pela sua extensão encharcada e levo a boca, meu gosto preferido.

Abro seus lábios maiores com os polegares, vendo seu nervo pulsante, aproximo e não demoro a sugar fortemente, sem quebrar o contato visual, poderia ter um orgasmo só com isso. Depois de alguns segundos chupando, sinto o corpo de Macarena ter espasmos intensos, indicando que havia gozado, engulo todo seu líquido, me deliciando.

Subo e a beijo com desejo, fazendo com que sinta seu próprio gosto.

- ESTÃO ACHANDO QUE SÃO DONAS DA COMPANHIA DE ÁGUA, ESSA MERDA É CARA E VOCÊS TRANSANDO COM O CHUVEIRO LIGADO, TODO MUNDO JÁ SABE QUE ESTÃO SUGANDO A BUCETA DA OUTRA, ENTÃO POR FAVOR TERMINAM ESSE CARALHO LOGO, AGRADECIDA. Encarna grita do outro lado da porta, interrompendo nosso momento.

[...]

Após nosso perfeito banho, fomos a cozinha fazer cupcakes a pedido da gay da Macarena, eu a lá tenho cara que faço coisas do tipo?

- Pega os granulados coloridos por favor. Peço a Maca.

- Não dá, estou separando as forminhas, pega você.

- Só se eu for pegar com o cu, não está vendo que minhas mãos estão ocupadas? Digo irônica.

A loira bufa irritada, mas pega o bendito do granulado. Depois de um tempo, o bolinho fica pronto, resultando numa cozinha cheia de farinha e o fogão cheio de recheio, mas tudo bem, a veia arruma depois.

- Agora é a hora de provar. Macarena diz e leva o cupcake a boca, e eu faço o mesmo.

Mas porque eu fiz isso?

Cuspimos tudo no chão, estava salgado e horrível.

- Respira Macarena e se acalma... Zulema porque caralhos está salgado?

- Eu não sei, eu só peguei aquele potinho com pó branco de açúcar - Aponto para uma vasilha- E coloquei umas três xícaras.

- Você é analfabeta por acaso? – Pegou o pote e virou para mim, escrito "sal" de todo tamanho- Não leu?

- Como eu ia ler se estava virado para o outro lado? É só tampar o nariz e engolir, pronto assim não fizemos nada atoa. Digo como se fosse o óbvio.

- Nunca mais vamos cozinhar juntas. Macarena diz e joga o bolinho no lixo.

- Como se houvesse próxima vez. Sussurro apenas para mim.
_________________________________________

O hot ficou um lixo, pq eu estava cantando musicas tristes sofrendo por literalmente ninguém, ai eu fiquei dispersa.

Perdoem os erros :)

A aposta - ZurenaOnde histórias criam vida. Descubra agora