A aposta - Zurena

CAPITULO 12

Pov Macarena

Respira... Fica calma Macarena que você é uma pessoa totalmente controlada e incapaz de agredir duas pobres meninas que estavam no cio.

- Por que está gritando? – Saray pergunta levantando lentamente com os cabelos todo desengrenhado.

- Eu quero saber o motivo de vocês não saciarem suas vontades em outro local, que não tenha sido minha linda cama. – Digo e cruzo os braços.

- Sabe como é né Macazinha, eu estava no ápice da excitação, minha donzela também, então aconteceu. Mas relaxa que gozamos umas 4 vezes na sua cama, sem contar no banheiro – Saray diz calma com sorrisinho de lado.

Dou um suspiro alto, não posso me exaltar.

- Você não pode ficar brava, acontece com todo mundo, a menos que sua namorada não te coma direit... – Corri em sua direção e joguei-a para fora da cama, junto com Cachinhos que parecia que estava grogue de sono.

- Porra, vão se cobrir por favor, ao invés de ficarem se agarrando antes de mesmo de escovarem os dentes. – Digo tampando meus olhos.

- Não tomou a vacina da raiva? Ainda não entendi esse estresse todo, você tem que transar para melhorar seu humor. – Kabila fala indo em direção ao banheiro junto com a Saray.

- Concordo com ela rúbia. – Zulema diz com um sorriso sacana nos lábios, se aproximando de mim.

- Estou precisando trepar mesmo, estou com raiva o suficiente para descontar em você e te deixar sem andar por um dia. – Digo enquanto tiro os lençóis sujo com força, prefiro queimar do que lavar e colocar de volta na cama.

- Essa eu quero ver.

Antes mesmo de eu responde-la, um estrondo alto se fez vindo da porta do banheiro do meu quarto, não posso acreditar...

- SEM SEXO MATINAL SUAS PUTAS, PARA DE FOGO NO RABO E SAI LOGO DESSA MERDA. Grito e bato na porta. Devo estar vermelha de tanta raiva que estou sentindo.

[...]

Meu dia não podia estar sendo pior.

Minha querida mãe decidiu que seria uma boa ideia deixar Saray e Cachinhos passarem o dia, como se não bastasse ontem. A presença delas aqui já foi o suficiente.

No momento estamos todas no sofá da sala, conversando, ou melhor, elas estão se entretendo entre si, já que eu estou na minha emburrada, pois as donzelas, incluindo minha mãe, resolveram falar de sex shop, e como seria experimentar a porra de um vibrador num formato de coelho.

Eu não podia estar mais envergonhada.

- Nós ainda pretendemos inovar na cama, já está ficando sem graça, por isso quero comprar um chicot... – Puxo minha namorada pela mão, a arrastando, atraindo olhares para mim e interrompendo a fala de Saray.

- Que merda tá fazendo loira? – Zulema pergunta, mas não respondo, apenas entro no quarto e a empurro contra a porta, agora você não escapa baby.

- Vou descontar tudo que estou sentindo em você, e garanto que meus dedos são bem melhores do que a merda de um dildo. – Sussurro contra seus lábios.

Suas sobrancelhas arqueadas e um leve sorriso surgindo em sua boca.

- Então prove.

Avanço em seus lábios de forma agressiva, coloco uma das minhas mãos em sua nuca, quebrando o espaço que é quase inexistente entre nós, já a outra vai para sua bunda, a apertando com força. Minha língua invade e explora sua boca com avidez.

Como a falta de ar se faz presente, desço meus beijos para seu pescoço, dando mordidas e chupões diversas vezes, intencionalmente para marca-la.

Paro meus beijos, apenas para tirar seu moletom, e para minha satisfação, Zulema está sem sutiã, minha boca chega a salivar para abocanha-los, mas ainda preciso provoca-la. Volto com meus lábios para sua pele, e a medida que eles se aproximam de seus seios, os gemidos da mesma ficam mais alto.

Minha calcinha se encontra num estado deplorável.

Minha ideia de provocar foi a merda, pois não aguentei e tive que passar a língua em volta da sua aréola repetidas vezes, por fim chupando com verocidade seu mamilo, fazendo Zulema arquear suas costas. Com a outra mão, agarro seu seio esquerdo, apertando com força, enquanto minha boca está deixando marcas no outro, tenho plena certeza que ficarão roxas.

Desistindo de seus seios, por enquanto, levanto a cabeça para encontrar seu olhar, que exalam luxúria. Volto a beija-la, enquanto a arrasto para a cama, fazendo seu corpo cair contra o colchão macio. Retiro o resto das suas roupas, incluindo a calcinha, e que visão, sua buceta rosa e lisinha, pronta para mim.

- Vai ficar só olhando? – Zulema pergunta se apoiando em seus cotovelos.

- Não só olhar, como degustar de todas as maneiras possíveis. – Sua fala foi interrompida por um gemido alto, quando minha boca entrou em contato com sua intimidade totalmente molhada. Passo a língua em seus grandes lábios, e só agora percebi o aperto que se fez no meu cabelo, devido aos puxões que Zulema iniciou.

Ameaço a penetrar em sua entrada, mas logo volto para o clitóris, ora chupando, ora mordendo, tirando gemidos sôfregos da morena. Quero ouvi-la pedindo por mais.

- Macarena para de me provocar e me faça gozar logo. – Isso, era tudo o que eu desejava.

- Não antes de eu a ouvir implorar, isso ou eu continuo com as preliminares. – Digo sorrindo.

- Argh... que porra... enfia logo essa merda desses dedos em mim e me fode com força.

Com todo o prazer.

Sem demora, penetro dois dedos de uma vez em sua fenda, enquanto minha língua volta a trabalhar em seu clitóris pulsante.

Eu poderia gozar apenas ouvindo seus gemidos de prazer.

Começo a movimentar meus dedos de forma bruta e rápida, chegando em seu ponto esponjoso.

- Mais forte. – Zulema diz empurrando seu corpo contra minha mão.

E assim faço.

Aumento a velocidade, e para sua satisfação, e a minha, início uma massagem em seu seio rígido, e assim sinto suas paredes internas apertarem meus dedos, e logo após vejo seu líquido branco saindo, no entanto passo a língua, engolindo seu gozo, maravilhosamente saboroso.

- É ISSO MESMO QUE ESTOU OUVINDO? ZULEMA PASSIVINHA? ARRASA MACARENA. – Saray grita através da porta, tirando uma risada minha.

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Peço minhas sinceras desculpas pela demora, mas teve um motivo. Enfim, sei q o hot tá ruim, mas foi oq deu p fzr.

Perdoem os erros.