EPÍLOGO

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Me desculpem pela demora.

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7 anos depois (Maca: 34 anos/Zule: 35 anos/Camila: 7 anos)

POV MACARENA

 Observo pela porta da cozinha minha pequena tentar andar em sua nova bicicleta e falhando todas ás vezes. Em seu aniversário de sete anos, Camila nos pediu uma bicicleta e Zulema se prontificou a ensiná-la a andar, mas certamente não deu certo, pois a cada vez que a menina caia no chão, Zule soltava uma gargalhada, o que ocasionava um choro de Camila, mas minha esposa a subordinava com chocolate achando que eu não via, e ainda sim, Mila prefere Zulema á mim. 

- Ei Zulema, para de rir da sua filha e a traga para almoçar. – Chamo-as e começo a colocar comida para Camila.

- Mamãe. – Camila me cutuca e eu me viro. – A mamãe Zule disse que iria me dar chocolate se eu não contasse que ela quebrou o seu vaso, mas a senhora disse que não podia guardar segredo da mamãe. 

- Traidora. – Zulema me olha e se aproxima de mim com um sorriso. Coloco o prato em cima da mesa e cruzo os braços. – Amor, acredita que foi o nosso cachorro que quebrou o vaso, Camila está vendo coisas. Eu quebrar algo da minha bela esposa? Puff, logo eu que sou uma santa. – Tenta me abraçar, mas desfiro tapas fortes em seu braço a afastando de mim. – Ai, mulher brava.

- Não temos cachorro idiota. Não tenta tirar sua culpa, semana passada Camila repetiu o que você fala em casa e mandou um coleguinha pra casa do caralho, e agora isso, está dando um péssimo exemplo pra nossa filha. – Há alguns dias a diretora da escola nos chamou, pois Camila tinha proferido palavras erradas dentro de sala de aula, e acusou Zulema pelo fato dela ficar xingando e Mila acabou repetindo.

- O que é casa do caralho mamãe? – Camila perguntou inocente e eu olho para Zulema arqueando as sobrancelhas esperando uma explicação.

- Daqui uns anos você descobre filha, aí vou deixar você falar pra todo mundo tá? – Zulema diz e Camila concorda com a cabeça. – Para de me bater mulher, já estou cheia de hematomas. – Tenta se afastar, mas eu continuo batendo em seus braços, parece que eu convivo com duas crianças, não é possível. 

[...]

- Amor, por favor, eu preciso urgentemente transar. – Zulema diz e senta na minha cintura, mas eu fico imóvel e com os braços cruzados. Camila foi para casa da Saray, e quando acontece isso, normalmente eu e Zulema fodemos em cada canto desta casa, mas não vou ceder, porque ainda estou brava por ela estar ensinando coisas erradas para uma criança de sete anos.

- Quando começar a agir como uma mãe responsável perto da nossa filha, eu transo com você, mas enquanto isso, se contente apenas com seus dedos. – Digo e tiro sua mão que estava apertando meu seio por baixo da blusa. Apesar de ela estar rebolando contra minha intimidade e estar apenas com uma calcinha preta de renda, e me deixando um pouco molhada pela visão e os movimentos, não vou tocá-la.

 - Eu prometo ser uma mãe melhor, prometo não dar chocolate quando ela chora, prometo não levar ela pra comer sorvete depois da escola, prometo não deixar ela assistir desenhos de madrugada e prometo doar o ratinho que estamos criando debaixo da cama dela. Ufa, me sinto até aliviada. – A olho chocada pela quantidade de coisas que ela têm me escondido. – Agora por obséquio, podemos transar?

- Tem um rato na minha casa? – Me levanto rápido tirando Zulema de cima da minha cintura, mas antes que eu saia do quarto, Zule me puxa, fecha novamente a porta e me encurrala contra a mesma.

 - É um ratinho indefeso ok? Não tem necessidade de mata-lo. Vamos só aproveitar enquanto a desgovernada da Saray cuida da nossa filha hum? Tem coisas melhores a se fazer nesse tempo do que me ignorar. – Zule diz e sinto sua mão descer para minha bunda e apertar fortemente me tirando um suspiro. Ela adentra meu short e começa a massagear meu sexo que já está pingando neste momento. E de novo acabo cedendo, mas é Zulema Zahir, quem recusaria?

- Está tão molhada amor. – Diz e abaixa minha blusa e começa a sugar meu seio, levo minhas mãos para seus cabelos e pressiono sua cabeça contra mim, a impedindo de parar seu trabalho. Sinto seus dedos abrindo meus lábios e pegando um pouco do meu líquido e voltando para meu clitóris fazendo movimentos circulares rápidos e fortes. Meus gemidos já não podem ser contidos, arqueio minha cabeça para trás e logo sinto beijos e chupões no meu pescoço, minhas pernas já estão tremendo e ficar em pé está sendo difícil.

Quando eu iria avisa-la para irmos para a cama, Zulema me penetra com três dedos, me tirando um gemido alto em surpresa. Ela continua estocando seus dedos dentro de mim de forma rápida, fazendo com que meu corpo bata na porta, causando um barulho a cada vez que seus dedos vão mais fundo. Logo ela encontra meu ponto G, e acabo gozando fortemente em seus dedos, mas ela continua, e assim acabo tendo orgasmos múltiplos.

[...]

- Ei suas coelhas, parem de transar que eu trouxe essa peste que vocês chamam de filha. – Saray grita do andar debaixo me fazendo parar de beijar minha bela esposa. Saray e sua mania de empatar foda alheia.

- Titia o que é transar? – Ouço Camila perguntar e Zulema começar a rir. Logo me levanto procurando uma blusa e uma calcinha para vestir.

- Um dia a titia te explica, vai ser uma das melhores coisas que você vai fazer na vida.

- Saray, para de falar essas coisas com a minha filha, eu vou matar você! – Grito e desço as escadas correndo ainda tentando colocar a calcinha. – E não chama meu bebê de peste. – Agacho e dou um abraço apertado na minha pequena.

- Credo, você lavou essa mão de gozo Macarena? – Saray pergunta e eu reviro os olhos.

 - Cala essa boca antes que eu arranque seus cabelos.

[...]

- Quem topa pular na piscina? - Cachinhos pergunta e logo Saray e minha esposa levanta as mãos. Hoje é aniversário da Zulema e aproveitamos esse dia do melhor jeito possível, até chegar a madrugada e Saray tirar três garrafas de bebidas do seu carro, ninguém negou beber, pois Camila já está dormindo e não iria precisar de nós. E agora todas estamos bêbadas e prestes a pular na piscina.

Saray é a primeira a pular, a doida sempre é a primeira. Logo em seguida foi Cachinhos, e depois de uns cinco minutos Zulema me pega no colo e pula na água de roupa e tudo, eu até tentei dar uns tabefes nela, mas não deu certo. 

- Relaxa amor e se divirta hum? Eu te amo. - Zule diz e me puxa para perto do seu corpo colando seus lábios nos meus. Não é um beijo apressado, é como se pudéssemos demonstrar o nosso amor pela outra sem usar as palavras.

- Eu também te amo, muito mesmo. - Digo após separar nossas bocas.

Esse foi o melhor aniversário de todos, estar com Zulema é o próprio paraíso e estou vivendo ele da melhor maneira possível. 


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Agora sim acabou. Me perdoe se esse capítulo não agradou vocês.

E entrem no meu perfil que tem uma fic nova, por favor. 

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A aposta - ZurenaOnde histórias criam vida. Descubra agora