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**Vitor**

Meus lábios seguem o rastro do pescoço até a clavícula. Minha língua quente desliza sobre a pele sensível, enquanto ela ofega contra meu peito. Seguro seus pulsos acima da cabeça, imobilizando seus braços.

O som dos lábios de Dante ressoa contra seus seios e abdômen. A cabeça de Alana flutua contra meu peito, enquanto ela estremece a cada toque. Seguro seus pulsos com uma mão, buscando seu seio com a outra, apertando o mamilo duro entre meus dedos. Ela ofega, gemendo baixinho. Sua pele está quente, febril, e meu próprio corpo formiga com a sensação dela colada em minha pele.

Meu peito nu contra suas costas nuas; nossos cheiros e calor se mesclam, unindo-nos como um só. Seu rosto vira para trás, e me abaixo um pouco, capturando seus lábios. Sua respiração bate contra minha boca antes de sua língua deslizar pela minha. Nós nos beijamos lentamente, apreciando o sabor e as carícias de nossas línguas.

— Eu poderia queimar por mil anos no inferno depois disso e estaria feliz — murmurei, sorrindo contra seus lábios.

Seu sorriso ganha força. Olhos castanhos brilham intensos. Seu olhar lascivo captura-me, transbordando luxúria.

Lábios entreabertos, testa franzida, um doce sussurro escapou dos lindos lábios.

— Vamos para a cama...

Alana Volkov

Meus joelhos afundam no colchão macio enquanto minhas mãos se apoiam nas coxas. Movo meu quadril lentamente, aproveitando cada instante da língua de Dante na minha intimidade. Sentada no rosto dele, sinto que estou recebendo o melhor oral da minha vida. Os sons da sua língua e meus gemidos se misturam no quarto, criando uma sinfonia de prazer. Seus dedos seguram firmemente minha cintura, enquanto a outra mão acaricia meu seio.

- Oh... Dante... Deus... - gemo, rebolando contra sua língua, com os olhos fechados e a cabeça jogada para trás, completamente perdida no prazer.

Abro os olhos lentamente e vejo Vitor nos observando. Seus olhos brilham, as bochechas estão coradas, a pele suada. Ele respira ofegante, e meus olhos descem pelo seu pescoço, pelos braços e peito tatuado, até o abdômen definido. Meu olhar para em seu pênis, grande e ereto.

Minha respiração para ao vê-lo, e não consigo esconder o choque.

— Gosta do que vê? — Pergunta Vitor com um sorriso malicioso.

Mordo os lábios, ainda ofegante.

— Céus, é grande. Muito grande — digo, observando as veias que percorrem toda a extensão e a cabeça de um roxo intenso.

Vitor continua se masturbando, os olhos fixos nos meus.

— Isso vai me rasgar — murmuro, os olhos brilhando de expectativa e desejo.

—  Prometo ser carinhoso, bebecita — ele diz, parando ao lado da cama. — Claro que você vai gritar, mas vai ser de prazer — sussurra com um sorriso perverso.

Franzo a testa, observando enquanto ele se aproxima e apoia uma perna no colchão. Sua mão corre pelo pênis estupidamente grande e duro. Seus olhos encontram os meus, e com um pedido silencioso, sei o que ele quer. Apoio uma mão no colchão e me inclino para frente. Vitor se aproxima, e seu pênis está agora bem diante de mim.

A cabeça está molhada com o pré-gozo. Ele continua se masturbando enquanto meus olhos encontram os dele. Com um leve aceno, aproximo-me e movo a língua pela cabeça, provando o sabor salgado do seu líquido. Lambo a cabeça lentamente, imitando os movimentos que Dante faz em mim.

— Porra! — ofega Vitor, meus olhos presos aos dele enquanto lambo a cabeça uma última vez, deslizando pelo comprimento e recebendo-o o máximo que consigo. Começo a chupá-lo lentamente, saboreando cada momento como se fosse a melhor coisa que já experimentei. Gemo contra seu pênis, sentindo Dante intensificando os movimentos atrás de mim. Tento acompanhar, puxando Vitor com mais força, enquanto rebolo meu quadril, esfregando minha boceta no rosto de Dante, que me chupa descontroladamente. Sua língua me invade repetidamente, e seus dentes seguram meu clitóris antes de sugar com intensidade.

Only Love Can Hurt Like ThisOnde histórias criam vida. Descubra agora