Coming Home By Sargent

112 Natasha

Tampa - quarta-feira, 30 de junho de 2010 às 22h43min

No momento em que Steve deslizou todo para dentro de mim, eu senti como se estivesse em chamas. Tinha começado com a nossa paquera e todas as insinuações sexuais no início da noite, e depois, quando eu saí do banheiro apenas com a camisa dele, o calor em seus olhos e a fome em sua expressão apenas elevou meu desejo ainda mais. E, caramba, se o homem não sabia o que estava fazendo com a boca e as mãos. Cada toque, cada golpe, cada toque dele contra a minha pele me fez queimar mais e mais até que eu senti como se tivesse atingido o meu ponto de ruptura.

Empurrando-me para cima em minhas mãos, eu respirei fundo para recuperar o controle da minha voz e, em seguida, me virei para olhar por cima do meu ombro, implorando, "Mova-se, Steve. Por favor, baby. Eu preciso de mais."

As mãos dele apertaram ainda mais os meus quadris, e eu sabia que poderia ficar com contusões amanhã, mas eu não poderia me importar menos e, lentamente, começou a se mover para fora de mim até que tudo que foi deixado dentro de mim era a cabeça de seu pau.

"Porra, natasha", ele gemeu. "Você é tão apertada assim. É como se você estivesse me agarrando com seu punho. Você está bem?"

Em resposta, eu apertei meus músculos em torno dele e empurrei meus quadris para trás, enviando-lhe todo o caminho de volta até que o pelo em suas coxas estava fazendo cócegas na minha bunda.

O barulho estrangulado que irrompeu dele ecoou na minha cabeça.

"Oh, Deus! Mais, por favor. Apenas me fode, Steve!" Eu realmente estava implorando agora. Eu senti como se meu corpo estivesse gritando, dolorido para que ele se movesse.

Esse foi todo o incentivo que ele precisava porque com um último grunhido, ele puxou para fora, metendo em mim de volta com tudo.

"Sim!" Eu assobiei, jogando a cabeça para trás e balançando os quadris com seus impulsos.

Com o ritmo, a maneira como seu corpo se chocava contra o meu, a nossa pele suada, não me levaria muito tempo até que eu sentisse as primeiras ondas do meu primeiro. A partir desta posição, o pau dele estava batendo tão profundamente dentro de mim e apenas no ponto certo. Com um grito ofegante, eu voei sobre a borda, o nome dele caindo dos meus lábios.

Steve esperou até que eu tivesse relaxado um pouco em torno dele e, em seguida, diminuiu seus golpes, um ritmo lento que não fez nada para diminuir a sensação percorrendo o meu corpo.

"Eu adoro ouvir você gozar", ele me disse com a voz rouca. "Saber que eu fiz você se sentir assim..."

Suas palavras eram pura luxúria nos meus ouvidos e dispararam direto para o meu clitóris, e eu senti minha boceta apertá-lo em resposta, arrancando um gemido de nós dois.

"Você pode me dar outro, meu doce? Eu quero sentir você gozando ao redor de mim novamente."

"Sim", eu choraminguei depois de um impulso particularmente duro. "Porra, Steve..."

Senti uma mão deixar o meu quadril, e então eu engasguei quando o senti provocando a minha outra entrada. Eu não tinha ideia que eu gostaria que a ideia de ele jogar comigo lá, mas a primeira vez que ele me tocou, ele tinha me chocado com a intensidade que senti.

Quando Steve puxou completamente para fora de mim, eu gemi no fundo da minha garganta, olhando por cima do meu ombro para ele.