Tampa - sexta-feira, 18 de junho de 2010 às 20h25min
Sem deixar a mão de Steve, eu comecei a fazer o caminho através dos corpos se contorcendo na pista dança. Eu não podia suportar deixa-lo, nem mesmo por uma curta distância. Ele era a única coisa que me mantinha ligada à terra, e sem seu toque, eu sabia que iria me sentir perdida... desconectada. Ele deve ter sentido o mesmo, porque seus dedos apertaram os meus.
"Tasha!" Clint explodiu, puxando-me das mãos de Steve e me envolvendo em seu abraço de urso padrão. Seus braços eram como aço enquanto ele me apertava contra o peito.
Rindo, eu o apertei em troca e em seguida, brinquei: "Eu não consigo respirar, Clint!"
Quando ele se afastou, parecia envergonhado, mas piscou antes de recuar ao lado laura.
"Oi, querida", Sam disse, envolvendo-me em seu próprio abraço muito mais suave. "Você está muito bem, natasha."
"Obrigada, sam", eu disse, dando-lhe um aperto antes de me afastar para voltar para perto de Steve, que imediatamente pegou a minha mão novamente. "Vocês são um colírio para os olhos."
Laura e Maria estavam prestes a explodir com a mesma felicidade que eu estava sentindo. Eu percebi que elas não tinha sido formalmente apresentadas a Steve ainda. Soltando sua mão, eu envolvi meu braço na cintura dele para puxá-lo mais perto de mim e, em seguida, me virei para as minhas amigas.
"Gente, esse é Steve. Querido, você já as conhece por foto, obviamente, mas essa é Laura e essa é Maria", eu disse a ele, apontando para cada uma delas, por sua vez.
As meninas saíram dos braços de seus maridos e se aproximaram de Steve. Laura, atirou-se nele, envolvendo os braços nele e escondendo o rosto em seu peito. Maria riu, mas estendeu a mão para apertar a de Steve.
"Obrigada por manter os nossos rapazes seguros", Maria disse uma vez que o soltou e deu um passo para trás.
"E obrigada por fazer Natasha tão feliz", Laura disse a ele com um sorriso na minha direção.
Steve colocou seu braço em volta do meu ombro e me puxou de volta contra ele e sorriu para mim antes de olhar para laura e maria. "Eu não teria como agir de outra maneira."
"Vocês peguem uma cabine. Maria e eu iremos buscar as bebidas", Sam disse, tomando a mão de Maria e puxando-a com ele quando se virou para o bar.
Por mais que eu tivesse sentido a falta dos meus amigos, eu não queria sentar no maldito bar com Steve. Eu queria voltar para a casa deles. Eu queria mais daqueles beijos que ele tinha me dado na pista de dança... entre outras coisas. Mas eu também não queria parecer uma vadia, então, eu sorri para ele antes de seguir laura e Clint até a parede do fundo, onde havia uma fila de cabines. Tivemos sorte porque um grupo aparentemente tinha acabado de sair, e uma garçonete estava apenas limpando a mesa, tirando os copos e garrafas vazias, deixando-a aberta para nós.
Laura deslizou para um lado, seguida por Clint. Eu comecei a deslizar para o outro, mas Steve me parou, movendo-se à frente de mim para dentro da cabine. Quando eu comecei a me sentar ao lado dele, ele me puxou até que eu estivesse em seu colo, meio sentada de lado para que eu ainda pudesse ver seu rosto.
"Está tudo bem?" Ele perguntou, sua respiração quente contra a pele do meu pescoço provocando arrepios na minha espinha.
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Coming Home By Sargent
Fiksi PenggemarCOMING HOME é sobre um soldado que está no Afeganistão e uma professora que por intermédio de uma amiga começa a se corresponder com ele, depois de lhe enviar um 'pacote de cuidados' como retribuição por seu serviço pelo povo dos Estados Unidos.