Cidade dos vampiros: o ciclo.

capítulo 17: herdeiro.

(narrado por Anthony)

Dia 25 de dezembro é natal para os cristãos, mais para mim era um dia comum, mais como falei era, porque esse dia ira ficar marcado na minha vida para todo sempre.

-bom dia pessoas. Falei.

-bom dia! Todos responderam.

Como sempre eu era o ultimo a acordar, todos estavam sentados na mesa do café, já era 08h30min da manhã e eu estava com muita fome.

-o que tem para comer? Perguntei.

-tem sangue de cervo, sangue do banco de sangue quer qual? Victoria perguntou-me.

-banco de sangue obrigado.

Bebi o sangue minha sede estava um pouco saciada agora mais como todo vampiro nunca me saciava por completo.

-ai! Ana gritou.

-que foi Ana? Isaac perguntou.

-a bolsa imbecil a bolsa estourou idiota! Ana falou.

Ela estava mais irritada do que o normal nesses dias mais uma vez uma amiga kitsune me falou que insultos são amor incubado então ela amava muito o Isaac.

-vamos para o carro tenho que te levar para o hospital. Isaac falou.

-claro que tem não vou ter meu filho aqui.

Eu confesso que estava com um pouco de pena do Isaac agora.

Ele a pegou nos braços e a levou para o carro a Clarice foi atrás, eu também tinha que ir.

-também vou. Falei.

-claro seu palhaço, você é o pai de sangue. Falou a Ana.

A Ana nunca foi a mis simpatia mais hoje ela estava se superando.

-vai Tony esse vai ser um momento ÚNICO na sua vida. Falou a Victoria.

-esta bem amor. Eu tinha entendido o recado dela.

Entrei no carro Isaac partiu, em alta velocidade a Ana já estava entrando em trabalho de parto no carro.

-não vai dar tempo! Ana gritou.

-tem que dar amor. Isaac falou.

-não vai dar seu idiota para o carro!

Isaac parou o carro, e saiu do carro ele me parecia nervoso afinal quem não ficaria? Esse era o momento mais feliz da vida dele e da minha.

-cuida dela Clarice? Perguntei.

-tou estudando para ser enfermeira, acho que dou conta.

Sai do carro também, fui falar com Isaac.

-Isaac você ta bem cara? Perguntei.

-seu filho vai ta pra nascer, minha namorada me trata como um lixo, para falar a verdade eu sou um lixo tio.

-você sabe que somos irmãos não sabe? E você não é lixo Cam não deu a vida dele para que você se chame de lixo seu moleque mimado. Falei eu acho que a bruxa estava solta todos estavam agindo estranhos.

Dei um soco nele derrubando ele.

-nosso pai não abriu mão da vida dele, para você ficar se criticando como um emo gay levanta a cabeça e encara a vida como um homem que você é! Falei.

-eu não pedi para que ele abrisse mão de nada!

Dei outro soco nele, eu já estava muito irritado.