Sonho

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Voltei... O próximo capítulo tá quase pronto. Harry e Draco já saíram do hospital, mas nada é perfeito e James ainda está em observação.

Boa leitura.
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Pov Sirius Black

Suspirei pegando a bengala, que agora se faz necessário.

- Precisa de algo, senhor _ perguntou o enfermeiro, Romeo, revirado os olhos cor de mel.

- Não deveria fazer isso e sim, preciso. Vamos para o berçário _ o repreendi tomado impulsor para levantar da cama sozinho mas o moreno veio ao meu auxílio.

- Eles já foram para casa se quiser vê-los. Aliás, o senhor Malfoy perguntou sobre a sua saúde _ falou abrindo a porta verde menta. O decorador só pode ser sonserino.

- É para saber quando vou morrer? _ perguntei para provocar o enfermeiro.

- Para saber quando vai ter que aguentar um velho ranzinza... Deveria se surpresa porém sei que se eu não conta o senhor vai estragar, ele vai fazer uma pequena recepção. Foi o que disse antes do seu afilhado dizer que vai fazer uma festa de despedida e aparti daí que se engrafiaramum um pouquinho antes de irem_ resumiu enquanto entrávamos no elevador para irmos ao andar mais adorado do enfermeiro.

Sorri com a última frase o que irritou o Romeu.

- Vai afastar o Harry de você assim _ me repreendeu com um olhar sério.

- O oxigenado já tá fazendo isso _ retruquei dando um fim na conversa.

O restante do caminho até o berçário foi silêncioso, mas não livre das caretas do enfermeiro.

Ao entrar no hábitat dos bebês, senti o cheiro de talco e leite me relaxarem. Seguir até o bercinho do bebê que vi no dia anterior. E me contretei a vela o seu sono e continuei ao seu lado quando acordou revelando as mesmas esmeraldas que lily carregava, as quais meu melhor amigo se apaixonou.

Olhei novamente para o serzinho com os olhos herdados do pai. O pequeno deu um sorriso vazio, um sorriso tão conheci que me fez rir junto e mergulha nas lembranças da minha infância em quais corria entre as longas saias de cores escuras e anceava um beijo de bom sonhos.

Como podem desejar o mal desse ser tão doce e inocente... É apenas uma criança que mal acabou de vim ao mundo.

- Vai passar a noite nessa cadeira? _ perguntou o enfermeiro bem mais humorado, depois de passar meia hora flertando com o obstetra do andar de baixo.

- Vou... Romeu, por favor, transfigure a cadeira em uma poltrona _ sussurrei ao percebe que loirinho dormiu novamente depois de ser alimentado.

- Claro _ exclamou animado.

E o pequeno ato foi como derrubar um castelo de cartas. O recém-nascido começou a soluça e abrir um berreiro, reprovando o enfermeiro por acordar-lo tão tarde da noite. Imediatamente peguei o corpinho e o acomodado nos meus braços, enquanto o ninava como fazia com o seu pai.

- Shiii... O enfermeiro mal te acordou? Pelas estrelas que nós ilumina, acho que vou ter que puxa a orelha de um enfermeiro namoradeiro_ falei sorrindo vendo o meu chara voltar a dormir.

- Desculpinhas. Meu turno acabou mas se quiser volta para o quarto pode chama por Lea. É a novata_ sussurro o enfermeiro antes de sair.

Suspirei segurando a minha varinha firme entre meus dedos.

Corri pelas lápides frias no cemitério onde enterraram meus queridos amigos e só parei quando encontrei ajoelhado entre lápides de mármore branco e letras douradas.

Meu falso Sr. Potter Onde histórias criam vida. Descubra agora