Dois amores 1v.

Mais uma chance?

—Ei preste atenção no filme. —Jasmim está tão concentrada assistindo que nem percebe que faz tempo que Téo está distraído lhe admirando.

—O que eu posso fazer se você me distrai?

—Seu bobo.

Téo sorri se aproximando e tentando beija-la. —O que está fazendo? —Jasmim se afasta.

—Me desculpe pensei que também queria.

—E eu quero, mas não devemos. Claramente você me enganou, e não tem nem uma ideia para salvar nosso relacionamento.

—Realmente eu não tenho, mas já sei o que acontece se eu desistir. Não irei poder ver seu sorriso lindo todos dias, saber como está, ou ver você pedindo desculpa por seu minha Dori. Preciso agora descobrir o que acontece se tentarmos seguir em frente.

—Quer saber a verdade, se você pensa que eu te amo, que choro por você e que te quero pensou certo! Sabe de uma coisa que se dane o que vão falar de nós, vamos tentar lutar mais uma vez pelo nosso amor.

—Obrigado minha Dori. —Ele inclina a cabeça e a beija demoradamente, como se o tempo estivesse parado.

E naquele instante eles fazem amor como Jasmim nunca sonhou antes, com muita paixão, mas acime de tudo cheio de amor. —Senti muito sua falta. —Ela fala encostando a cabeça no peito dele.

—Eu também Dori, você pode passar a noite aqui. Se quiser é claro.

—Eu vou aceitar sim.

Jasmim fecha os olhos e cai em um sono profundo, esquecendo por algumas horas de todo os problemas que podem acontecer por ter reatado seu relacionamento. —Nossa já amanheceu. —Jasmim se espreguiça na cama.

—Bom dia, é maravilhoso poder acordar ao seu lado novamente.

—Digo o mesmo.

—Sabe estava pensando poderíamos sair hoje.

—Você não precisa trabalhar?

—Se esqueceu eu sou o dono. —Ele sorri. —Se eu não estiver hoje na padaria não é como se pudessem me despedir.

—Engraçadinho, o que tem em mente?

—Você me disse há algum tempo que aqui na França tirando Paris só conhece Nice, Versalhes, e Annecy.

—Sim, eu adora a Annecy lembra muito a Veneza. Qual é sua ideia?

—Então provavelmente não conhece as montanhas de Reims.

— Sei que deveria, pois seus champanhes são muito famosos. Porém, como disse conheço muitas cidades fora daqui.

—O que me diz, gostaria de conhecer as montanhas de Reims?

—Eu adoraria, porém não posso ir com essa roupa.

—Porque não?

—Olha o frio que está fazendo.

—Se esse é o problema, no caminho passamos em uma loja.

—Não é mais fácil me levar para casa me troco aí vamos?

—Seria, porém eu quero te mimar. Agora vamos descer que o café está pronto, fiz panquecas.

"Ele é um fofo. "—Ela pensa se levantando.

Logo após o café os dois já estão entrando em uma elegante butique. —Téo você tem certeza que quer entrar mesmo na Christian Dior na Champs-Élysées?

—Qual é o problema com essa loja?

—Eu já vim aqui algumas vezes, e não é nada barata.

—Não se preocupe com isso, eu disse quero te mimar. —Ele abre a porta, e logo Jasmim compra suas novas roupas.

—Pronto agora podemos ir. —Ela sorri.

—A senhorita fez uma boa escolha em comprar umas roupas mais quentes, diz que hoje irá nevar. —A vendedora fala simpaticamente.

—Realmente esfriou muito. —Jasmim a reponde.

Os dois se dirigem para fora da loja. —Como é que vai nevar se ainda estamos no outono? —Téo ri.

—Assim. —Jasmim estende a mão deixando cair alguns flocos de neve.

—Como isso aconteceu?

—Não sei, mas sei que amo a neve. —Seus olhos brilham.

—Eu também, e sabe o que combina com neve? —Ele a olha sedutoramente.

—O que? Uma lareira, e um bom chocolate quente?

—Também, mas principalmente isso.

Téo a beija, em um beijo quente e urgente ele pressiona uma das mãos na parte inferior da sua barriga, a mantendo colada ao peito dele.