hot.

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—Isso está com uma cara deliciosa. —Jasmim fala tirando o prato.

Ela dá uma mordida em seguida outra e outra perdida na deliciosa refeição, Téo apenas a observa — Um você tinha razão, você é um chefe e tanto este prato é digno de um restaurante 5 estrelas.

—Vindo de você esse é um elogio e tanto.

—Agora que sabe quem eu sou vai ficar pegando no meu pé? Só porque sou uma herdeira milionária.

—Não eu não vou, pois você não é aquela que eles descrevem nas revistas de fofoca.

—A, e o que eles falam nas revistas? —Ela o encara.

—Que você é uma riquinha mimada que só pensa em gastar e viajar, e não liga para nada. Nem para o seu legado, mas você não é apenas uma riquinha. Você se importa com sua família, e é divertida, gentil e fofa.

—Divertida você quer dizer sou a Dori, atrapalhada e desligada.

—Não você é engraçada e imprevisível, estar perto de você é como estar em uma montanha russa, no bom sentido.

Não demora muito para os dois terminarem de jantar, —Você já jogou pingue-pongue?

—Faz tempo que não jogo, jogava quando estava na escola.

—Quer jogar?

—Por acaso você tem uma mesa de pingue-pongue?

—Dori, se eu estou convidando para jogar é porque eu tenho, vamos? —Ele estende a mão.

—Sim.

Os dois andam até os fundos da casa onde fica uma linda área gourmet —Retiro o que disse sobre sua casa.

—O que? Que ela é rustica?

—Não ainda acho ela rustica, mas é um rústico tão lindo e chique. Não me leve a mal, mas posso fazer uma pergunta?

—Fala.

—Como conseguiu comprar essa casa, se você é padeiro?

—Bem... —Ele fica sem saber o que responder —Essa casa é de um amigo, ele aluga para mim por um preço bem em conta.

—A isso faz sentido, preparado para perder? —Jasmim sorri.

—Você quis dizer, para você perder? —Ele pega a raquete e dá um saque, a bolinha pinga na outra mesa, e Jasmim não consegue rebater. De novo ele repete o saque, e marca mais um ponto.

—Eu sou péssima em pingue-pongue.

—Eu percebi —Ele ri. —Deixa que vou lhe ensinar.

Téo se aproxima por trás segura nas mãos dela, e ajeita a raquete —Agora deixe a bolinha pingar e bata.

Ela faz o que ele manda, mas a bolinha cai no chão —Acho que não levo jeito para pingue-pongue. —Jasmim ri.

—Calma vamos tentar de novo. —Téo se posiciona por trás e ajeita de novo a raquete, ele está tão perto que dá para sentir sua respiração em seu ouvido. Jasmim virá a cabeça para tentar beijá-lo e com isso ele pega o rosto dela em suas mãos, e seus lábios se encontram, capturando-a em um beijo quente e hesitante. Téo a ergue na mesa de pingue-pongue e Jasmim sente o seu coração bater forte no peito. Ele passa a mão do pescoço dela até os seios enquanto continua a beijando intensamente, o calor se espalha de seus lábios por todo o seu corpo. Téo a provoca pacientemente até que fique sem fôlego, então ele se ergue em toda a sua altura e se afasta —Hmmm, o que está fazendo volte aqui? —Jasmim fala ofegante.

Dois amores 1v.Onde histórias criam vida. Descubra agora