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Jasmim entrelaça seus braços no pescoço dele, e o beija morosamente. —Se quiser podemos voltar para Paris, fica apenas duas horas daqui mesmo. —Jasmim fala.

—Queria dizer que iremos achar um lugar para passar a noite, mas na verdade nem conhecemos a cidade direito.

—Então vamos.

Téo a pega no colo e a leva para o carro ainda a beijando. "O beijo dele é tão bom, poderia ficar assim para sempre."

—A chuva está bem forte, é bom esperarmos um pouco para pegarmos estrada.

—E o que iremos fazer até passar?

—Podemos continuar de onde tínhamos parado, eu posso secar você.

Ele volta a beija-la. —O que me diz, vamos continuar de onde paramos?

—Sim, por favor.

Ele levanta a camisa dela. —Espera. —Jasmim grita ofegante.

—O que foi? Se não quiser podemos parar. —Téo se afasta.

—Não é isso, mas será que não vai passar ninguém?

—Dori está chovendo e bem escuro, quem é que vai querer passar aqui?

—Sendo assim. —Ela retira a camisa.

"Eu não queria, mas acho que nunca gostei de ninguém como gosto dele, e tenho vontade fazer loucuras juntos. É até meio estranho."

Téo deita o banco do carro e pega Jasmim no colo, fazendo a montar nele. Com uma mão ela segura a ereção contida por sua calça e ele geme, e com a outra ela desabotoa o sutiã. —O que você está fazendo comigo, eu não sou assim. —Jasmim sussurra com dificuldade.

—Você é, só não sabia. —Ele beija seu pescoço.

A mão dela roça a nuca de Téo e ele a puxa para mais perto ainda, não deixando nem um centímetro se quer de distância. Ele se arqueia e muito rapidamente retira um preservativo do bolso, então Téo continua a segurando junto dele. Enquanto todos os músculos do corpo dela se contraem, Jasmim assiste toda a tensão sexual começar a se espalhar pelo corpo em ondas, até que apressadamente ele entra nela. Envolvendo seus quadris com as mãos puxando para trás e empurrando com tanta força a parte de trás de coxas dela que bate na frente das dele. —Ummmm. —Ela geme.

Ele abaixa o ritmo e quando estão quase chegando ao clímax, ele dá um bis. —Hammm. —Ela geme novamente. —Téo estou tão perto.

—Eu também linda, espere por mim.

Jasmim se vira praticamente derretida em seus braços até que ele a ergue novamente, mandando mais uma onda torturante e deliciosa de prazer por seu corpo. Não demora muito para Téo também chegar ao clímax e cair de costas no banco do carro. —Esse foi seu prêmio por ter sido um bom garoto. —Ela sussurra no ouvido dele com seu hálito quente.

—A você lembrou, fico feliz em ser recompensado. —Ele sua testa dela. Mas, é melhor pegarmos estrada agora que a chuva está diminuindo.

—Você consegue dirigir?

—Porque não conseguiria? Estou só um pouco cansado, porém nada que impeça de dirigir.

—Então tá, se não quer descansar eu quero. —Ela sai de cima do colo dele, e se ajeita no banco ao lado descansando sua cabeça na janela do carro.

—Bons sonhos Dori.

—Obrigado, papai.

—Do que você me chamou? —Ele ri.

—Você não vai ser pai? Então papai. —Jasmim também começa a rir.

—Por favor não me chame mais assim, soa de um jeito muito bem pervertido.

—Babbo, eu vou tirar um cochilo.

—Babbo?

—Sim, papai em italiano. —Jasmim começa a rir.

—Dori.

Em quanto Jasmim dorme Téo dirige de volta para casa. —Bela adormecida acorda. —Ele aperta de leve o ombro dela.

—Já chegamos que horas são?

—Agora 21.

—Mais já? —Jasmim fala se espreguiçando.

—Por causa da chuva o trânsito estava todo parado.

—Nesse momento me sinto como se estivesse muito monstruosa.

—Claro que não, você acabou de acordar, mas continua linda.

—Dessa vez não tem como acreditar, estou inchada de tanto dormir, minha roupa está úmida e meu cabelo muito armado. Preciso imediatamente de um bom banho, pode me levar para casa?

—Não quer entrar?

—Até aceitaria, porém como disse preciso de um banho.

—Você sabe que aqui tem banheiro, não é? —Ele ri.

—Seu engraçadinho, eu não posso tomar banho e colocar essas mesmas roupas úmidas.

—Se esse é o problema coloca uma minha, não é como se nunca tivesse usado. Agora não tem mais desculpas, vamos entrar?

—Justo, você venceu.

Téo a pega no colo. —Ei me coloca no chão. —Ela tenta descer.

—Não se mexe, se não posso te derrubar, e não queremos isso.

"Isso tudo parece tão certo, nós dois juntos. Mesmo que a ex dele esteja prestes a ter seu filho."

Téo a leva para o banheiro, a coloca no chão, liga o chuveiro e começa a tirar a roupa. —O que está fazendo?

—Você não queria tomar banho? —Ele fala tirando a camisa.

—Sim. —Ela morde o lábio, e também começa a tirar a roupa.

Téo a puxa para dentro do chuveiro, a água quente caindo em cascata sobre seu belo corpo, molhando seus cabelos. Ele ensaboa uma esponja, a pressionando contra a coluna de Jasmim, despejando água morna com sabão em suas costas. Téo se pressiona contra ela e sua respiração falha, o calor começa a se espalhar entre suas coxas. Ele pressiona o peito contra o dela a beijando com força, sua língua desliza profundamente em sua boca enquanto se pressiona contra ela. Enrolando suas mãos no cabelo de Téo, Jasmim empurra os quadris, se esfregando contra ele.  

  

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Dois amores 1v.Onde histórias criam vida. Descubra agora