Pressentindo a filha do firmamento

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Eu me pergunto como será o inverno
Se nunca mais verei a primavera
Eu me pergunto como será a noite
Se nunca mais verei o dia
Eu me pergunto como será a vida
Se nunca mais verei a luz
Eu me pergunto, como será a vida
Quando a dor findar

Em cada noite a escuridão é diferente
Em cada noite desejo que o tempo volte
Ao que eu cavalgava pelo velho mundo

Em cada inverno o frio é diferente
Em cada inverno me sinto tão velho
Tão velho como a noite
Tão velho como o medonho frio

Eu me pergunto, como será a vida
Quando a morte, nunca mais verei
Eu me pergunto por que tem que ser a vida
Um corpo, que se torna eterno
Eu me pergunto, como será a vida
Quando, a morte nunca mais verei
Eu me pergunto, por que tem que ser a vida
Um corpo, que se torna eterno

Meu SubconscienteOnde histórias criam vida. Descubra agora