𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲+| Ela é uma garota inteligente, mas chegar a esse feito não foi nem um pouco fácil.
20 anos e vivendo totalmente isolada no subúrbio de LA, viver sem o luxo é uma escolha sua, visto que a mesma se diverte roubando pessoas com apenas a...
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Grávida!
Não foi apenas um, nem dois, os quatro mostraram ao mesmo tempo que o teste deu positivo.
Estou grávida!
— Você está grávida! — Mari disse me olhando e eu não sabia o que fazer a não ser chorar de desespero.
Tem um ser sendo gerado dentro de mim…
— Ai meu Deus. — digo assustada e me sento na tampa do vaso. — Mariane, o que eu vou fazer?
— Como assim? — se agachou na minha frente e pegou minhas mãos que estavam suadas. — Primeiro, terá que informar que o Josh será pai. — neguei desesperada.
— Não, não vou contar. — digo nervosa e Mari arregalou os olhos.
— Ficou maluca? — disse me olhando. — Any, ele merece saber disso, além do mais, até quando pensaria em esconder?
— Pra sempre? — digo encolhendo os ombros e ela revira os olhos.
— Seu corpo vai começar a mudar em menos de três meses, está grávida de quatro semanas Any. — continuei negando.
— Então terei que agir rápido. — Mari se levantou de uma vez.
— Olha, eu gosto muito de você, mas não vou deixar você colocar a vida dessa criança em risco. — suspirei mordendo o lábio inferior. — Querem sua cabeça, e essa criança nem ao menos pode se defender, ela depende apenas de você. — fechei os olhos e foi como se tudo tivesse caído de uma vez.
Meu peito começou a doer e quando me dei conta já estava chorando descontroladamente.
Estou grávida de um mês, estou completamente apavorada. Não sei como agir, não sei o que fazer, eu nem ao menos sei cuidar de uma criança...
— Gabrielly. — Mari segurou meu rosto mas eu não ao menos conseguia olhar ela. — Por favor, fale com o Josh. — neguei. — Any… — disse parecendo cansada.
— Eu disse que não havia acontecido nada, eu nem fiquei em casa esse último mês, como que ele vai acreditar que o filho é dele?
— Fazendo um teste? — cobri o rosto.
— Eu alimentei uma mentira e estou com medo, ok? Só entenda isso, estou assustada. — digo em meio a um soluço.
— Tudo bem. — suspirou. — Vou respeitar seu tempo, mas por favor, não invente de se colocar em risco. — respirei fundo.
— Tudo bem. — limpei meu rosto. — Se livre desses testes, jogue na lata lá de fora e soque no fundo se for preciso. — me levantei e recolhi tudo colocando na mão dela. — Não quero que isso saia daqui, me deixa pensar. — olhei em seus olhos e ela sorriu sem mostrar os dentes.
— Você que manda patroa. — piscou e saiu do banheiro.
Voltei para o quarto e me sentei na cama pegando o celular.
