Diz a lenda que o sétimo céu é onde habita o mais alto grau da felicidade.
Miranda conheceu a dor que uma mãe não deveria sentir. E foi forçada a enfrentar a sua realidade atual, mergulhando num estado de espírito desconhecido por ela. Seria possíve...
Deixo Miranda em frente ao seu condomínio e saio com meu carro. Quando tomo uma distante considerável, paro o carro no canteiro de uma calçada e desço do carro.
—Oh, meu deusssss.
Dou alguns saltos como uma idiota no meio da calçada enquanto gargalho.
— Tudo bem...Tudo bem, Andrea...Calma. Respira.
Continuo dando saltinhos perto do carro. Algumas pessoas passam por mim e tenho certeza que estão me achando uma maluca.
— EU VOU SER MÃEEEE.
Grito sozinha e duas jovens passando rindo da minha cara.
Tudo bem, Andrea. Entra no carro e para de bancar a maluca ou vão chamar a polícia pra você.
Entro dando gargalhadas dentro do carro e sigo para um destino certo.
Estaciono o carro na frente da casa das pessoas mais maravilhosas da minha vida.
Bato à porta com efusividade.
— Já vai.Não derrube a minha porta caríssima!
Escuto um grito irritado e começo a rir.
Samantha Mackenzie. Um das minhas melhores amiga abre a porta.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Andrea? Que supre...
— Ahhh.
Eu grito e a agarro com força.
— O que é isso? Bebeu de novo?
Ela me questiona e eu nem me importo em responder.
— Chloeee...Vem aqui, a Andrea fumou ou bebeu alguma coisa.
Minha outra melhor amiga surge na sala, vestindo um avental branco segurando algum acessório de cozinha.
Chloe Cooper Mackenzie.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.