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Quando me formei na faculdade, cursando pedagogia, ali, eu soube que era o que eu mais queria na vida. Sem arrependimentos. Soube que teria que lidar com pessoas de diferentes idades e de diferentes níveis de maturidade.
Mas confesso que, às vezes, no silêncio da minha mente, os pensamentos de medo e inseguranças vem à tona. Finalmente quando consegui um emprego em um colégio não muito longe da minha casa, pude ter a visão de tudo: eu me formei e irei trabalhar; ser independente.
As regras dirigida à mim pela a diretora foram bem esclarecidas, mas não me abalei porque sou muito seguir as regras. Entretanto, uma das regras que sei que nunca irei quebrar é a seguinte:
1- Nada de namoros entre os funcionários.
Tudo bem, essa é a primeira regra exigida com afinco pela a mulher e a única que não me perturba porque estou aqui para trabalhar e não namorar, ou ficar de namorico onde estou rodeados de estudantes menores de idade.
Mesmo com apenas vinte e dois anos de idade, ainda moro com minha mãe. Ela tenta de tudo para me que saia e faça amizades novas, já que "ainda sou jovem demais". Meu foco sempre foi e sempre vai ser meus estudos.
Meu pais resolveram se separar, e ele não mora muito distante de onde nós moramos agora, diz ele que é para fica perto de mim. Mas digamos que ele nem liga para como estou, então finjo que ele nem existe mais.
O motivo do termino foi pelo fato de meu pai trair minha mãe, e tentar controlá-la por vinte e quatro horas por dia. Cansada de tudo isso, minha mãe se separou após cinco meses do meu aniversário de oito anos. Esse dia fora bem bizarro, já que meu chegou na minha festa bêbado, jogou meu bolo no chão e estragou toda a decoração do Jack Frost e da fada do dente, de Origens dos Guardiões.
Lembro-me que nesse dia meu pai estava furioso porque minha mãe estava resolvendo as coisas com o dono do espaço de festas, e meu pai ficou com ciúmes e sua possessividade resolver atiçar, então ele saiu, chegando logo depois de tudo decorado, para acabar com tudo, em um passe de fúria.
Enquanto ele quebrava tudo, repetia reiteradamente: "Isso tudo é coisa de viado!", "Vê se cresce e vira homem!". Não tive nem tempo de reagir, nem quem estava presente àquele dia.
O que mais me doeu é que, com certeza, ficará impregnado em minha memória, e que aquela foi a minha primeira e única festa desde o dia do meu nascimento. Minha mãe nunca teve condições de fazer isso por mim, mas quando teve a oportunidade, meu pai acabou em um segundo, nem teve tempo de cantar parabéns.
Eu chorava compulsivamente, mas não era pela festa, e sim porque meu pai estava gritando com minha mãe diante todos. Taehyung, meu melhor amigo, me consolava já que não podíamos interferir. A polícia chegou e apartou a briga, levando meu pai para a cadeia, que não durou nem um dia lá.
Durante dois anos, meu pai tentava se reaproximar de minha mãe, mas ela nunca voltou. E eu esperava que se mantivessem assim. Ele é possessivo e ciumento demais, minha mãe não merece viver junto com um cara que a fez sofrer.
Tive que "perdoar" meu pai pela pressão da família dele em cima de mim, mas eu nunca esquecerei dos traumas que ele me causou.
Os pais da minha mãe fizeram de tudo para que ela voltasse com meu pai já que ele é "rico". Aí eu me pergunto: Cadê o dinheiro dele quando minha mãe passava por dificuldades? E cadê o dinheiro que era para sustentar-nos?
Ele só chegava em casa e ordenava comida feita sobre mesa. O dinheiro estava em puteiros, dívidas e barzinhos. Acho que no fundo minha mãe amou separar-se dele, mas em segredo, já que sua mãe não gostou nem um pouco de sua decisão.
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Single Rule • jjk + pjm
Fanfiction[CONCLUÍDA] Dois professores, e uma única regra: não é permitido namoro entre funcionários. Jeon!Top Jimin!Bottom Au! Não aceito adaptações.