1. A dor não é eterna | +18

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Alexa Trovasky
Rancho Fundo, Goiânia
1 de janeiro de 1994 • 00:23

 Lábios nos lábios. Nossas línguas se enroscam em uma apaixonante dança. Eu nem sei a quanto tempo estamos assim, mas, eu não quero parar. Simplesmente não quero. É um beijo molhado. Barulhento e que esta me deixando tão, mas, tão acesa

 Os lábios de Daniel são de mel. É doce e tão quentinhos apesar de estarmos parcialmente na água. A respiração dele esta cada vez mais pesada e ruidosa. Desde que começamos a nos beijar, suas mãos estão em minhas costas

 Sem tirar meus lábios dos dele, afasto um pouco o meu corpo e levo minha mão direta até seu antebraço o abaixando. Deslizo minha mão até a dele e a trago até meu seio direito. Ele tomado pelo tesão aperta sem medir sua força

— Puta que pariu Daniel — sussurro entre nosso beijo. Porém, não paro e para ele também não parar levo minha mão esquerda até seu queixo e o seguro. Ele continua me beijando com calma

— Me desculpe — ele sussurra enquanto distancia seus lábios dos meus. Me encara com seu olhar pegando fogo. Ele pela primeira vez desce seu olhar até meus seios — É que você é muito gostosa e por isso eu não consegui me controlar — ele diz sem folego e em seguida faz uma carinha engraçada — Esse papo realmente funciona? — ele ri — Apertei demais porque, eu estou quase no meu limite — ele morde o lábio, amo a sinceridade dele

— Você quer, agora? — pergunto quase que sem folego para ele. Dan apenas respira fundo e olha para o outro lado — Eu posso, você sabe — ele olha para mim e me encara por um bom tempo

— Você quer? O que me importa é você querer. Se você quer, vai acontecer, se não quiser, nada feito! — esse homem, é o homem perfeito

— Eu quero, quero muito há muito tempo. Tenho curiosidade pra saber como é, até o tamanho! Tudo! — digo empolgada, talvez, empolgada demais. Ele alcança minha mão e a leva até perto da sua cueca preta, com sua outra mão ele puxa a cueca para baixo liberando sua ereção firme

 Com sutileza ele leva minha mão até seu pênis. Ele solta minha mão e olha atentamente para o meu rosto esperando alguma reação minha. Desvio meu olhar para seu pênis novamente

 É grosso, tem o mesmo tamanho que o de Michael. O de Michael tem muitas veias e o dele também. O pau do Daniel é lindo, perfeito! Mas, o pau do meu homem, ai meu Deus porque Michael foi ser um imbecil comigo?

 Me sinto até mal em pensar no pau daquele infeliz enquanto tem um pau lindo, grosso e cheio de veias aqui bem na minha frente. Depois da merda que ele fez, como posso me permitir sentir falta do sexo perfeito que eu tinha com ele?

 Vamos lá minha filha, para de pensar no pau que não é mais seu. Foca nesse pau lindo bem aqui! Deslizo minha mão até seu pênis. Duro. Bem duro. Ele o faz pulsar, eu abro a boca surpresa como se eu nunca tivesse visto aquilo antes e faço uma cara de muito feliz! Bem, o pau dele eu nunca tinha visto na vida até agora!

 Desço a mão e subo novamente deslizando minha mão sobre o pau mais suculento que eu vi nos últimos dias. Eu tenho a obrigação comigo mesma de chupar esse homem maravilhoso, se eu não fizer as mulheres do mundo vão se sentir ofendidas!

 Me da água na boca só de olhar. Respiro fundo e solto um gemido inconsciente. Inclino-me um pouco e o coloco na boca. Imediatamente Daniel solta um suspiro dramático. Ele coloca às duas mãos sobre a minha cabeça e com as mãos ele faz carinho em meus cabelos enquanto eu sugo, chupo e passo a língua como se há anos eu não houvesse feito aquilo. Bem, comigo, é assim. Se não for pra fazer bem feito e com intensidade, nem faço.

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