Roleta Russa (Jerrie G!P)

Primeira vez

⚜️ Capítulo 21 - Te amar, sobre o balanço do mar.⚜️

Pov. Perrie

Um suspiro longo, os pulmões gritando por oxigênio, meu celebro indo Totalmente contra.

Senti seus lábios deixarem os meus, ela se afastou dos meus braços se virando de frente pra mim  e em seguida encostou sua testa na minha.

- Qual o problema_ disse com a voz um tanto baixa, como se estivesse decepcionada.

- Eu tenho medo.

- Medo de que ?

- De te machucar.

Sentir seus dedos delicados no meu rosto. Ela acariciou lentamente meus as maçãs das minhas bochechas.

- Não vai me machucar. Não sei do que você realmente tem medo. Mais se você me quer, pare de me ver como uma garotinha inocente e me deseje como mulher.

- Mas eu te desejo como mulher, eu só...

- Não tenha dúvidas. Apenas sinta, esqueça tudo. Foque em mim, seja o que for que te pertuba, deixe pra se preocupar amanhã.

Asenti com a cabeça, seus dedos deslizaram lentamente até minha nuca, ela me puxou pra perto voltando a colar nosso lábios.

Iria tentar os métodos, beijei a sua boca com vontade, deixando a onde de calor percorrer pelo meu corpo toda vez que sua língua delizava na minha.

O calor insuportável começava a incomodar. Ela ajoelhou sobre os lençóis tirando minha blusa com uma certa urgência sem desgrudar seus lábios do meus.

Senti a brisa fria passear pela minha pele como suas mãos ágeis me causando diversos arrepios. Minhas mãos tocaram seu corpo , pousando  suavemente nas suas costelas  pra mantê-la firme.

O vestido de ceda desceu suavemente deslizando por suas curvas deixando a amostra apenas a peça de rendada de sua lingerie branca.

Deixei seus lábios molhados pra explorar seu corpo. Beijei lentamente  sua barriga lisinha, sentido sua pele com a boca. Ela me trouxe pra mais perto num ensentivo pra que continuasse. Deixei que minhas mãos explorassem seus corpo passeando pro suas coxas e bunda.

As ondas leves do mar fazia um vento suave e o som da noite era abençoada com sua voz suspirando e gemendo baixinhos enquabto eu conhecia ainda mais aquela escultura que ela chama de corpo.

Comecei a sentir meu corpo dar sinais do desejo avassalador que corria em mim. Ajoelhei a sua altura voltando aos seus lábios, meus dedos entrelaçaram nos seus cabelos longos me fazendo ter mais resistência.

Me perdi nos seus beijos, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas.

Ela se afastou respirando com dificuldade, tomou a iniciativa, seus lábios agora no meu pescoço deixavam marcas  me fazendo sentir espasmos pelos corpo. Sentir sua mão abrir de forma astuta minha calça, mas eu estava ocupada delirando com seus chupões no meus pescoço.

Senti o frio nas coxas, ela se esforçou pra deixar a calça mais baixa possível.

Seus olhos vieram até os meus, ela me encarava com uma autoridade. Roçou os lábios nós meus e sorriu.