Capítulo 30

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Melissa

Eu estava terminando de secar o meu cabelo, enquanto essa coisa loira não parava de mecher nas minhas coisas.

— O que é isso? - pergunta ao pegar um curvex em minha penteadeira.

— Serve para curvar os cílios - digo é o vejo examinar o objeto, tentando entender como funciona.

— Mel isso aqui não corta os cílios? - pergunta se sentando na minha cama.

Depois de tomarmos café da manhã é tirar todas as dúvidas de Tina, Bryan me trouxe até a minha casa para me arrumar o mesmo já tinha se arrumado em sua casa. Minha mãe ainda estava na casa de sua amiga, ela disse que voltaria pela tarde.

E agora estamos no meu quarto, com Bryan sentado em minha cama como uma criança que ganha um brinquedo novo,enquanto eu termino de secar meu cabelo.

— Não Bryan - digo rindo assim que o mesmo resmunga por ter apertado o dedo.

Termino de secar meu cabelo é passo somente um gloss nos lábios é um pouco de máscara de cílios.

— Como se usa isso? - me pergunta ainda intrigado com o curvex.

— Assim me empresta - peço é ele me entrega  o objeto.

Peço para ele levantar o rosto é com cuidado encaixo o curvex em seus cílios, curvando os para cima.

— Prontinho.

— Já foi?- pergunta é eu confirmo.

— Olhe como ficou - digo lhe entregando um espelho.

Ele olha é dou risada de sua expressão ao ver que um simples objeto, deixou seus cílios mais curvados.

— Eu adorei isso, vou comprar um para mim - diz piscando os cílios várias vezes.

— Pode ficar com esse tenho outro - digo lhe dando o objeto.

— Obrigada meu anjo - agradece se levantando e em seguida me dando um beijo no rosto.

— Por nada!

— Já está pronta? - pergunta guardando o curvex em seu bolso.

— Já sim - respondo enquanto pego minha bolsa.

— Certo então vamos, porque já estamos atrasados.

Ao chegar perto da escada Bryan segura meu braço é eu o olho confusa.

— Tenho um desafio - diz é eu o olho curiosa.

— Um desafio, qual?

— E simples quem chegar até a porta primeiro decide o almoço, topa? - pergunta sorrindo.

Definitivamente eu não conheço esse Bryan, mais estou adorando conhecer esse seu outro lado.

— Topo - digo apertando sua mão, sorrindo também.

— Certo nada de trapacear, no três a gente sai ok?

— Ok, nada de trapaças - afirmo me preparando para correr.

— Beleza então um, dois, três é já - assim que ele diz o número três começamos a correr.

Pareciamos duas crianças competitivas correndo pela casa, percebo que ele iria ganhar é como eu não estava afim de perder, jogo uma almofada em seu rosto é com o susto ele acaba se atrapalhando, aproveito isso para passar em sua frente.

— Ganheii - comemoro assim que chego até a porta.

— Não vale você trapaceou - diz emburrado.

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