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Encontro meu apartamento, pego a chave do meu bolso e destranco a porta. Vejo tudo dessarumado, e eu posso ter certeza que não foi eu que fiz isso. Entro a correr dentro de casa, vou para o quarto, tambèm dessarumado, vejo que minha muchila também desapareceu, droga! Lá tinha tudo que eu iria precisar. Vou ao banheiro, a janela e o espelho estava quebrado, tudo agualmente dessarumado. Logo ouço as sirenes da Polícia, algum vizinho deve ter chamado, por causa do barulho. Não tenho tempo para fazer quase nada, só pego o revólver e a faca que estavam guardados na gaveta e fujo. Desso as escadas rapidamente, vou para o estacionamento onde os carros da Polícia estavam chegando, entro no meu e saio apertando forte no acelerador, mesmo que não seja uma ideia tão boa, vou a caminho de quem iria encontrar mais cedo. Com uma distância boa e a estrada mais deserta, desacelerei um pouco. Abro os vidros do carro e piso fortemente no acelerador, só para sentir o vento embater em meus cabelos, fazendo-os voar, è uma sensação tão boa.. Porém ainda tenho coisas para fazer, com a estrada totalmente deserta, só meu carro, eu fico mais atenta e desperta. Quero chegar rapidamente para que isso passe.

[...]

Já cheguei ao acampado, vejo o carro deles na frente, estaciono, depois saio de meu carro e sem permissão entro dentro do lugar. Vejo todos juntos no chão, fumando alguma droga. Estava a chamar eles, já que não tinham notado pela minha presença, porém nada funciona. Então pego um vaso de planta do meu lado e quebro-o. Ao mesmo momento todos olham para mim, agradeço por isso. Depois que todos se acalmam, eu me sento junto a eles, pedindo a todos pararem e me escutasse, assim comecei a contar oque aconteceu comigo, eles começam a prestar atenção.

***

Um mês sem colocar um único capítulo, mas eu não tenho a ajuda de vocês, me cobrem, me avisem e me façam colocar capítulos, assim colocarei. Preciso da ajuda de vocês ok?

PalomaOnde histórias criam vida. Descubra agora