Extra.

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Um pequeno extra contando como foi a segunda vez do nosso casal preferido, presente de natal adiantando!
Espero que gostem.

Narração

A música alta tocava na sala, Carly mexia seu corpo provando daquela liberdade que sempre sonhou, suas mãos passeando pela lateral de seu corpo desenhando cada curva que ela sempre desejou mostrar ao mundo. O medo de provar algo diferente foi deixado de lado quando aquele vestido vermelho de seda tocou pela primeira vez a sua pele deixando suas lindas pernas à mostra, liberdade. Carly estava liberta de todas as amarras que a insegurança havia colocado sobre ela. Era assim que ela se sentia desde a última sexta-feira quando seu diretor tocou seu corpo pela primeira vez.

O barulho da campainha chama atenção da jovem que abaixa o volume do som indo até a porta. Lá estava ele parado em sua porta, seu cabelo bagunçado e seu terno mal colocado revela que o mesmo estava com pressa quando saiu. Aos olhos de Carly o diretor em sua frente nunca esteve tão perfeito, a bagunça sempre foi sua melhor versão.

Nem uma palavra foi dita, ninguém se atreveu a abrir a boca, era apenas o silêncio de suas vozes e o barulho baixo da caixa de som que tocava uma melodia qualquer que ambos eram incapazes de prestar atenção.

O diretor se colocou de joelhos entre as pernas de Carly que se assustou com a atitude repentina do mesmo. As mãos trêmulas do diretor tocam as coxas da mais nova que apesar do receio se deixa levar por aquela sensação gostosa de ter aquelas mãos quentes e firmes tomando conta de todo seu ser novamente.

- O que o senhor está fazendo? - Sua voz era tão cheia de luxúria que qualquer pessoa ficaria com tesão só de ouvir aquelas palavras tão suaves.

- Me permita ser seu essa noite. - As mãos do diretor subiam a lateral do seu corpo deixando um leve aperto em sua cintura fina. - Eu não ligo se for enviado direto para o inferno essa noite desde que você seja o motivo do meu pecado! - O corpo de Carly se arrepia ao ouvir aquela voz rouca tão próxima de seu ouvido, o hálito quente do diretor causa arrepios em seu corpo que estremece só de pensar no que viria a seguir.

- Você tem certeza? - Seus olhos se encontram pela primeira vez naquela noite, Carly sentiu seu estômago embrulhar quando viu aqueles olhos acinzentados cheios de luxúria. Era uma versão do diretor totalmente desconhecida, mas ela amava aquela versão. O diretor balança sua cabeça como resposta, suas mãos tocam aqueles lábios tingidos de vermelhos e por mais irônico que pareça só Deus é testemunha do quanto o diretor sonhou em viver esse momento novamente.

Carly leva suas mãos até os cabelos do diretor brincando com alguns fios, nesses últimos anos em que ela esteve apaixonada por outras pessoas ela nunca imaginou que esse momento chegaria, que um dia provaria um beijo tão gostoso e apaixonado como agora. O diretor volta a ficar de joelhos puxando a cintura da mais nova a trazendo para ponta do sofá, seus olhos estão tão fixados um no outro que chega a ser estranho, um suspiro pesado escapa da garganta de Carly antes da mesma grudar seus lábios no do diretor. O calor dos lábios de Carly era uma sensação única na vida de Louis, sua língua passa pelos lábios de Carly fazendo a mesma abrir a boca e naquele momento o diretor teve a certeza que se o inferno tivesse alguma textura seria como a textura da boca de sua aluna, suas línguas entram em contato pela primeira vez naquela noite ela sabia que aquilo não a primeira vez do diretor assim como não era a dela, mas ela também sabia que nunca encontraria uma sensação melhor do que essa na vida.

Carly estava nervosa pois nunca havia provado desta sensação antes, então ela seguia seus instinto e naquele momento em que ela deita no sofá puxando o corpo do diretor para junto do seu foi por que seu instinto dizia que ela precisava sentir todo aquele corpo quente sobre o seu. As pernas grossas de Carly envolvem a cintura do diretor fazendo um suspiro pesado escapar de seus lábios assim que suas intimidades entram em contato. Louis desce seus beijos molhados por toda extensão do pescoço de Carly arrancando dela um gemido que ao ver do diretor era a coisa mais gostosa desse mundo, seus beijos voltam para os ombros onde ele prende a alça fina de seu vestido entre os dentes puxando pelo braço. Carly não esperou muito para tirar a outra parte do vestido por mais que a cena do diretor fazendo isso com a boca fosse a coisa mais linda do mundo ela temia que seu vestido estragasse.

Um beijo lento e molhado foi depositado em seus lábios, queixo e pescoço seu coração batia acelerado a cada toque.
Louis se sentiu fascinante quando tocou pela primeira vez o peito da mais nova ainda por cima do tecido vermelho, ele se sentiu abençoado por ela estar sem sutiã naquele momento, lentamente ele desceu o vestido até sua cintura tendo uma visão ampla daqueles peitos que ele tanto imaginou tocar novamente. Sua mão ainda trêmula apertou novamente aquele seio fazendo Carly se contorcer com aquele toque, Louis desceu sua cabeça em direção ao seio direito deixando uma leve mordida em seu bico antes de sugar por completo o colocando inteiro em sua boca, sua língua fazia círculos sobre o mamilo de Carly que agora segurava os cabelos do diretor o forçando a continuar.

- Se você pudesse imaginar o quanto eu me segurei todos esses dias. - O diretor fala agora de joelhos no meio das pernas de sua aluna as mantendo afastadas, suas mãos seguram firme uma de suas pernas onde ele depositou alguns beijos descendo até o interior de sua coxa dando um chupão no local. - Eu realmente queria te devorar por inteira, mas acho que vou explodir aqui. - Louis aperta seu pênis ainda por cima da calça social soltando um suspiro pesado. O diretor sente as mãos de Carly sobre sua gravata sendo puxado para cima do corpo de sua aluna novamente.

- Não... tira.. - Carly geme segurando as mãos do diretor que já havia desabotoado a camisa social até a altura do seu abdômen. - Eu quero que você me foda assim! - Carly deixa um beijo em sua mão sugando o dedo do diretor logo em seguida. Aquela era a visão mais tentadora que Louis já havia presenciado em sua vida, ele sentia seus dedos ficarem molhados pela saliva de Carly, sem pensar muito o diretor abre o zíper de sua calça social tirando seu pênis para fora. Carly levanta seu quadril para que sua calcinha fosse tirada, mas ao contrário do que ela imaginou ela teve a calcinha rasgada pelo diretor. Sentiu seu ventre formigar quando os dedos do padre a tocou pela primeira vez, seu dedo estimulava seu clitóris arrancando gemidos altos da mais nova, Carly não sabia dizer o que sentia naquele momento, ela estava molhada de uma maneira desconhecida, mas isso apenas a fazia sentir uma necessidade louca querer mais daqueles toques. Seu quadril rebolava sem ao menos ela notar, seu corpo buscava por mais e mais.

- Eu vou fazer você se sentir bem, não prenda seus gemidos, eu quero ouvir você! - Louis agora usava seu pau para estimular a mais nova, lentamente ele foi sentindo seu comprimento entrando naquele lugar apertado. Carly mordida nos ombros do diretor ainda coberto pela camisa, Louis afasta o rosto dela de seu ombro encarando aqueles olhos marejados. Suas mãos acariciam aquele rosto que ele tanto amou desde quando viu pela primeira vez, um beijo é depositado nos lábios de Carly que aprofunda o beijo em uma falsa ilusão de esquecer o desconforto que sentia, a língua do diretor explora cada canto daquela boca carnuda, ele segura o vestido preso na cintura da mesma movendo lentamente sua cintura arrancando um suspiro de Carly.

Carly sentia seu corpo ser devorado, mas ela estava longe de querer parar, ela queria aquele diretor para ela e agora que ela tinha não iria voltar atrás. Os movimentos do diretor aumentavam conforme os gemidos de Carly se intensificavam, aquilo era loucura, mas ela passou a amar a dor a dor que o homem da sua vida estava causando. Carly se sentia molhada e imunda por fazer aquilo com seu diretor, mas o desejo que tomou conta do seu corpo era insaciável. Respirações ofegantes, gemidos e barulhos dos quadril se chocando tomavam conta do ambiente, não importa o quanto Carly se sentisse ardida ela queria sentir o diretor ir mais fundo. Louis tentava a todo custo controlar seu desejo, ele sabia que aquilo não era confortável para Carly, sabia que era a segunda vez de sua aluna praticamente aquele tipo de coisa, mas aquele rosto carregado de luxúria e dor estavam o deixando louco. Em um movimento rápido ele senta no sofá colocando Carly em seu colo.

- Rebola! - Louis diz como se fosse uma ordem e Carly apenas obedeceu, sua cintura ia para frente e para trás lentamente fazendo o diretor fechar os olhos com força, aquilo era tortura.

- Diretor, me ajuda! - Carly pediu manhosa deixando sua cabeça deitada no ombro do homem. O diretor agarra a cinturinha fina de Carly ajudando ela em seus movimentos, ele tinha a certeza que os gemidos poderiam ser ouvidos pelos vizinhos, mas ele não se importava porque estar dentro de Carly era como sentir o fogo do inferno tocar sua pele e aquilo o fascinava. Ninguém aguentaria por muito tempo, Carly estava no seu limite e o diretor também. - Goza comigo, meu diretor, por favor! - Louis não aguentou aquele pedido apenas duas estocadas e seu líquido estava dentro de Carly, sua cintura continua trabalhando até ela sentir seu corpo mole, suas pernas tremiam como nunca, apoiado no peito do diretor Carly entendeu que se apaixonar pelo seu diretor estava longe de ser a maior loucura de sua vida.

Meu Querido DiretorOnde histórias criam vida. Descubra agora