Capítulo 13

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Carly Manson

Acordei com o peso de um braço sobre minha cintura, um sorriso besta se formo em meu rosto ao lembrar da noite passada, Louis conseguia ser perfeito quando queria o Louis que esteve comigo ontem não lembrava nada o Louis panaca que no caso é o Diretor da minha escola, ele era outro, outro homem, outra pessoa. Me levantei com calma tentando não acorda - lo procurei alguma coisa pra vestir mas tudo que achei foi sua blusa, na verdade meu guarda roupa se encontra na minha frente, mas nesse caso a vontade de ficar com aquela camisa social que mal cobria minha bunda falou mais alto. Depois de prender meu cabelo em coque e escovar os dentes resolvi comer já que o moço não acorda. Resolvi fazer ovos mexidos com bacon coisa de gorda mesmo, mas ovos mexidos são muitos bom, então é o que vou comer mesmo sabendo que terei que passar uma 2 horas correndo.

- O cheiro esta ótimo - Nem preciso que me assustei né? Afinal vivo sozinha nessa casa - Olha essa camisa fica muito melhor em você - Disse ele mordendo o lábio inferior.

- Sabe que eu também achei - Disse dando uma volta me alto analisando.

- Isso é um pecado - Disse ele já do meu lado - É um absurdo me provocar assim - Disse o mesmo colado ao meu corpo, ele me da dois selinho antes de volta ao balcão.

- Vai tomar café? - Pergunto voltando a atenção a frigideira.

- Sim - Diz ele rindo - Você esta bem? - O Olho sem entender direito - Digo lá... Eu não te machuquei? - Ele se encontra tenso e eu vou aproveitar.

- Sabe..? - Digo desligando a frigideira me voltando a ele - Eu estou com dores em lugares que nem imaginei sentir - Seguro o riso ao ver sua expressão de preocupado.

- Carly me desculpe. - Ele segura minhas mãos - Eu te disse pra me avisar se te machucasse.

- Hey esta tudo certo - Disse já rindo - Eu estava brincando, você foi ótimo - Sorri junto com ele.

- Não faça esse tipo de brincadeira de novo - Ele me da um selinho - Estou com fome - Diz já mordendo um pedaço do meu pão.

- Eu percebi - Olhei a mordida gigante deixada no meu pão - Tem pão, ovos mexidos, suco ou café pode se servi - Respondi já me sentando.

- Você deveria me servir - Ele riu pegando o suco - Está tratando muito mal suas visitas. - Me olhou sério já sentado em minha frente.

- Olha você nem visita é! - Ria entre os dentes - E outra você não está quebrado né, amor? - Ele ergue os olhos em minha direção.

- Aulas de bons modos "amor" - Tão irônico, mas tão sexy.

- Que seja! - Vejo o negar com a cabeça - Sem brigas por favor!- Pedi já cansada desse assunto.

- Certo anjo sem brigas! - Ele sorri antes de se instalar um silencio total na cozinha apenas os barulhos de talheres se ouvia no local.

Agora me encontro jogada no sofá com Louis me encarando, meu pai que consiga me controlar "Deus, primeiro muito obrigada por me conceder a honra de ter um grego desse só de cueca na minha frente, e segundo por que ele tá só de cueca? Não que eu esteja reclamando da visão por que ela é maravilhosa, mas é difícil controlar o fogo aqui." Rio do meus pensamentos.

- Será que poderia saber do que a senhorita tanto ri ai? - Ele senta do meu lado.

- De nada não! - ele levanta a sobrancelha e eu quase morro com esse pequeno ato.- Só estou tentando entender como pode você ter uma bunda maior que a minha! - Noto suas bochechas levemente vermelhas.

- Olha já nasci com ela! - Ele sorri de forma maliciosa- Digamos que isso é um atrativo para as meninas! - Reviro os olhos com seu comentário.

- Imagino! - respondi me levantando - Deve ter muitas meninas amando sua bunda, né? - O que é isso? Ciúmes? Talvez.

- Algumas. - Estou ficando com raiva.

- Mas... - Digo parando em sua frente - Elas não tem tanto efeito sobre você.. - digo puxando seu cabelo para trás - Como eu tenho! - Mordo seu pescoço e ele se arrepia.

- Não faz isso. - Ele diz me fazendo sentar em seu colo.

- Não estou fazendo nada! - Digo forçando minha intimidade na dele.

- Você não cansa? - Paro de beijar seu pescoço olhando sem entender - Não cansa de me provocar?- Ele ri se levantando.

-Onde você vai? - Pergunto.

- Tenho que resolver umas coisas. - Diz subindo as escadas - Eu já volto! - Ele para no topo - Tem coisas que você que deveria saber.. - Ele continua sem me deixar responder.

Louis avia sumido nas escadas e eu? fiquei aqui sem entender direito o que aconteceu, mas sabia que o velho Louis o Louis diretor da escola avia voltado.

- Te encontro na escola? - Ouvi sua voz atrás de mim - Pode ficar com minha camisa você fica muito melhor nela do que eu! - ele ri

- Esta certo, Louis! - O olhei seria caminhando até a porta.

- Espero que compareça em minha sala antes das aulas. - Ele segura minha cintura -Preciso dos seus beijos antes de iniciar as aulas! - Ele me beija nada muito lento ou rápido apenas o suficiente para me deixar bamba - Se cuide anjo.

Quase duas semanas se passaram correndo já estamos na quarta e nem preciso dizer que chego atrasada em todas as primeiras aulas motivo? Meu diretor digamos que passar em sua sala virou rotina todos os beijos e abraços que ganho e como se me apaixonasse cada dia mais, não preciso falar que fiz uma ''rapidinha'' com ele na quela mesa e foi ótimo. Caminho até minha aula de historia Sr. Margarete uma senhora adorável sempre me ajudou nesse sim de mundo chamado escola.

- Atrasada querida?- Ela riu ao me ver na porta - Entre.

A aula passou lento avia meia hora que estou aqui digitando algo sem sentindo pra mim já que a professora acha importante como os seres vivos deixaram de ser macaco.

- Senhorita Carly poderia levar esses papéis para o diretor? - Ela pede nem imaginando que tudo que queria era ir para lá e beijar aquela boca rosadinha maravilhosa.

- Claro será um prazer - Digo já me levantando caminho pelo corredor chegando até a mesa de Ludita secretaria de Louis que por sinal não estava ali, ando até sua e como de costume não bato na porta.

Antes de dizer algo sinto meu rosto queimar, meu olhos ardiam como se tivesse jogado álcool neles, meu corpo tremia com que via era ele Louis o cara que um dia atrás dizia o quanto eu fazia bem pra ele agora esta agarrando uma loira em seus braços enquanto ela o beija, a mesma forma que ele me abraça, mas não a mesma ternura, sequei uma lágrima que avia caído antes de chamar ele.

- Sr. Tomlinson? - Digo desviando a atenção - Eu vim trazer esses papéis que a Sr. Margarete pediu! - Digo sem encara - lo, mas sinto seus olhos desesperado sobre mim.

- Carly eu.. - Ele para de falar e eu o encaro querendo chorar - Essa é Brenda Minha... - As palavras não saem de sua boca.

- Sou noiva dele! - Ela diz orgulhosa terminando de me matar.

- Não estamos noivos! - Ele ainda mantinha os olhos em mim .

- É um prazer senhorita.- Digo fraca - Parabéns pelo noivado Diretor! - Digo saindo da sala, estava destruída ou melhor eu fui usada por um canalha tarado.

Corro para trás da escola ''Meu refugio'' Sento em baixo da arvore deixando as lágrimas escorrer pelo meu rosto, a vontade de socar a cara dele e daquela loira sem sal vinha em minha mente. Olho para o céu deixando as lágrimas cair mais ainda. Meu mundo acabou.

Meu Querido DiretorOnde histórias criam vida. Descubra agora