Carly Manson
Depois de uma conversa civilizada com meu diretor resolvi chama - lo pra entrar afinal não passava das 22 horas e como estava sozinha não via nada de errado, até notar a tensão que ficou o ar após meu convite, até e a maneira que ele aperto o volante me fez ver que era uma má ideia.
- Você acha apropriado? - Pergunta entre um sorriso.
- Não vejo nada de errado! - Digo pegando minha bolsa - É só suas pessoas normais entrando em uma casa!- Falei como se fosse a coisa mais sensata do mundo- Foi só um convite não precisa aceitar! - saio do carro o olhando.
- Tudo bem eu aceito! - Ele diz tirando o sinto de segurança e saindo do carro me seguindo pelo caminho de pedras que avia antes de dar na faixada da casa - Sua casa linda! - Ele diz assim que entra.
- Acho muito grande e exagerada pra mim, mas obrigada! - Jogo meu material na mesa que ficava na entrada - Pode tirar o terno se quiser, é pendurar ali - Aponto para uns pregos na parede.
- Certo! - O mesmo tira o terno e quase morro quando vejo seus braços contornados bela camisa social - Vamos fazer o que? - "Aproveita a noite" penso sozinha.
- Que tal comer? - Olho pra ele sorrindo - Deve ter algo na cozinha! Martine sempre deixa alguma coisa pronta, vamos? - Pergunto vendo ele apenas afirmar com a cabeça e me seguir.
Agora estamos aqui sentados na sala sem fazer nada, ele estava quieto ou melhor pensativo e eu daria tudo pra saber o que se passa em sua cabeça.
- Ai, eu não dou conta desse silencio todo! - Reclamo jogando uma almofada nele fazendo dar um pulo.
- Não deveria atacar coisas nas pessoas? - O mesmo me acerta com a almofada me fazendo dar um pulo e jogar novamente a almofada em seu rosto e isso deu o inicio de uma guerra de almofadas.
As vezes parecemos tão adultos em outras ocasiões tão criança, digo isso por esta nesse exato momento sentada na barriga de Louis acertando almofadadas em seu rosto em quando o mesmo ria da situação tentando se proteger com as mãos. Paro de bater nele olhando em seus olhos e uma vontade de sentir seus lábios me atingem, me a próximo de sua boca sentindo seu peito subir e descer rápido sua boca agora se encontrava a centímetros da minha enquanto suas mãos iam para minha cintura, não esperei muito antes de beija lo, sentia nosso beijo pegando um ritmo perfeito enquanto suas mãos me apertavam ao seu corpo. Uma vez ouvi que quando um beijo se encaixa perfeitamente você encontrou sua alma gêmea e eu espero que isso seja só mais uma mentira.
- Você é doida! - Diz ele quebrando nosso beijo - E eu mais ainda - Disse me virando para chão ficando por cima de mim - Por que eu estou amando suas dodeiras !- Disse antes de me beijar novamente.
Suas mão passeava em meu corpo assim como as minhas arranhava suas costas ainda por cima da camisa, seu beijo era intenso, tudo que ele fazia era, os toques em minha pele era como choques. Minhas mãos vão para dentro de suas blusa enquanto seus beijos descem para meu pescoço, eu estou ficando louca? Por que eu não posso para lo?
- Você é como droga! - Ele sussurra em meu ouvido - Minha obsessão desde que te vi pela primeira vez! - Diz voltando ao um beijo, dessa vez um beijo quente cheio de malícia e desejo.
Revisado.
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Meu Querido Diretor
Ficção AdolescenteCarly Manson Uma boa filha até um certo ponto, mora com sua Sr. Louren, seu pai até então desconhecido pois abandonou a família quando Carly nem se quer tinha nascido, sem dar qualquer notícia de vida. Carly uma aluna um tanto quanto rebelde, seu j...