Louis Tomlinson
Eu estava perdido literalmente, eu simplesmente peguei minha aluna e o pior for que gostei e o pior é que seu corpo era algo maravilhoso que causava um tipo de vicio ou algo parecido. Cada toque, cada beijo ou sorriso me faz parecee que estou vivendo meus 17 anos de novo pareço um adolescente apaixonado, mas eu preciso sentir seu corpo no meu novamente.
- Vamos? - Ouvi sua voz me trazendo de meus pensamento.
- Claro!- Disse saindo para o pátio - É eu vou fechar a escola me espere aqui! - Sai voltando a porta tentando achar uma maneira de leva - la até sua casa sem fazer algo indesejado.
- Pensei que tinha morrido! - Disse ela inquieta.
- Pra sua tristeza não! - Ando até o carro abrindo a porta para a mesma entrar.
Um silencio horrível se instalou no carro enquanto dirigia pelas ruas vazias de Chicago, ela mantinha os olhos fechados e a cabeça encostada no vidro do carro, ela estava tão linda e parecia tão frágil nem se quer parece aquela menina que conheci esses dias. Respiro fundo parando no sinal o que faz Carly abri os olhos me dando a visão mais linda de seus olhos azuis com o reflexo das luzes dos postes "que merda eu estou pensando?" nego com a cabeça.
- Falta muito? - Ela pergunta preguiçosa.
- Deixa eu ver - Olhei no GPS - Bom uns 15 minutos! - Vejo ela resmungar algo que não entendi - Carly! - Ela vira sua atenção a mim - Sobre hoje eu queria..
- Não quero falar disso! - Ela me corta desviando os olhos para o celular fazendo careta.
- Esta tudo bem? - Me preocupo com sua reação de tranquila pra tensa.
- Esta! - Ergo minha sobrancelhas mostrando não acreditar na resposta - Era minha mãe... Foi viajar de novo!- Noto a tristeza em sua voz.
- Ela viaja muito? - Pergunto.
- Ela tem um negocio em Los Angeles!- Responde baixo - Seus negócios sempre foram sua prioridade, então ela fica dois dias comigo e o resto viajando pelo mundo! - Seus olhos se enche de lagrimas - Era mais tempo ate meus 3 anos.
- Ela deve sentir muito sua falta!- Digo na tentativa de anima - la.
- Se sentisse passaria mais tempo comigo, não acha? - Afirmo com a cabeça.
- Eu também sei o que é isso - Digo lembrando de Francis - você fica sozinha? - Me preocupo imaginando que uma mãe da prioridade ao trabalho do que a filha.
- Frank e Martina cuidam de mim!- Vejo o brilho de seus olhos - Mas hoje ficarei sozinha já que eles estão de folga.
- Entendo! - Digo estacionando o carro enfrente a uma casa linda, uma mansão comparado ao apartamento que moro - Bem Chegamos.
- Ainda bem! - Diz ela desprendendo o cinto de segurança - Quer entrar? - Me Assusto com pergunta. Eu e ela sozinha em uma casa? Isso daria certo? Eu vou enlouquecer.
Revisado.
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Meu Querido Diretor
Ficção AdolescenteCarly Manson Uma boa filha até um certo ponto, mora com sua Sr. Louren, seu pai até então desconhecido pois abandonou a família quando Carly nem se quer tinha nascido, sem dar qualquer notícia de vida. Carly uma aluna um tanto quanto rebelde, seu j...