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O quarto de Jungkook era grande e, estranhamente, bem-decorado, mas não tive tempo de raciocinar direito, não demorou até sentir seus lábios sobre os meus, ele sabia beijar como ninguém, melhor até do que o inútil do meu ex.

- Chupa o Kookie Júnior, burgayzinho! - Gemeu contra os os meus lábios, mordendo e deslizando a língua pelo interior.

Inconscientemente, assenti com a cabeça e me ajoelhei em sua frente, deslizando a boxer branquinha por suas pernas e sorri bobo, ao ver o Kookie Júnior pulando para a liberdade.

Grande e grosso. Adoro.

Acariciei a cabecinha vermelhinha com o polegar e indo contra toda minha razão, abocanhei seu membro, engolindo até onde consegui, amaciando suas bolas ao mesmo tempo em que sugava sua porra bem devagar, ouvindo ele gemer baixinho, praguejando sem parar. Deslizei a língua por sua glânde, deixando-o lubrificado naturalmente, sentindo minha cabeça sendo puxava para a frente pelos cabelos.

- Não vou gozar ainda, burgayzinho.

O caipira me puxou para cima pelos ombros e segurou minha mão, me puxando com truculência até a cama e me empurrou contra o colchão. Com pressa, ele tirou as botas, ficando só com as meias pretas e ficou de joelhos na cama e tirou meus tênis e saiu arrastando minha calça pelas pernas com pressa, assim como a boxer.

Sorriu malicioso, encarando meu pênis já com sinais de ereção.

- Cueca de oncinha. - Zombou, encarando a peça de roupa. - Tão fofo. - A jogou em algum lugar do quarto. - De quatro pra mim.

Cruzei os braços.

- Não me obriga a te deixar de quatro.

Arqueei as sobrancelhas, mas quando ele ameaçou vir pra cima de mim, fiquei na posição ordenada, esperando-o ansiosamente e não demorou até que eu sentisse uma ardência em minha entrada anal, o filho da puta entrou com tudo, pra ser mais explícito e pra se impulsionar, segurou meu quadril e começou na me estocar com força, numa sequência de vaivém alucinante.

- Bundinha branquinha gostosa da porra. - Deu um tapas nada gentis na minha bunda e eu arquejei minhas costas, fechando os olhos com força.

- Isso dói. - Reclamei sorrindo, só pra provocá-lo. - Se me bater de novo, eu... - E antes antes que eu completasse a frase, senti seus dedos estalando no meu reto e minhas pernas frequejaram. - Vai tomar no cu, caipira, não tô afim de ser espancado.

- Vai dizer que não aguenta uma dorzinha, bebezão. - Disse bem perto do meu ouvido, mordendo o lóbulo.

Ah... Eu realmente não sabia lidar com provocações.

- Mete com força, caipira. - Pedi em alto e bom som, sabendo que não deveria.

Obediente como nunca, não demorou até que eu sentisse algo me rasgando de novo e caralho, ele não tava brincando quando falou que eu iria ficar sem poder sentar direito, e...

- Kookie, querido, você tá aí?

Ouvimos alguém perguntar e pela voz de mulher, acreditei que era a mãe do caipira que estava do outro lado da porta.

- Quem é? - Perguntei baixinho, sentindo ele deslizar para fora de mim.

- Minha namorada... - Respondeu num tom preocupado e meu queixo foi no chão. De novo.

Continua...

𝗼 𝗰𝗮𝗶𝗽𝗶𝗿𝗮.Onde histórias criam vida. Descubra agora