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Me ajudando, como sempre, J-Hope me salvou, impedindo Taehyung de chegar até Jungkook e saiu arrastando o loiro para o mais longe que conseguiu e ao perceber a situação, o caipira me fuzilou com os olhos.

— Jungkook, eu...

— No momento, estou muito puto com você, tente novamente mais tarde. — Bradou e me ignorando, mergulhou, emergindo do outro lado da piscina, deixando bem claro que eu eu estava muito fodido.

[...]

— Tae... Eu preciso te falar uma coisa... — Após passar a tarde inteira pensando sobre a melhor decisão a ser tomada, decidi contar a verdade, não queria que Jungkook continuasse com raiva de mim. — Tá acordado?

— Sim. — Resmungou, se virando para o outro lado da cama e se cobriu até a cabeça.

— Eu juro que não queria te magoar, mas eu preciso que saiba por mim que eu e o Jungkook estamos namorando. — Falei tudo de uma vez e achei estranho não ouvir nada em resposta, me levantei da cama, seguindo até a dele. — Não vai dizer nada?

Então percebi que ele estava dormindo.

Como Jungkook dormia no quarto do lado, segui até o cômodo. Abri a porta bem devagar, da forma mais silenciosa possível e me deitei por cima dele.

— Amor... Ainda tá com raiva? — Questionei baixinho, acariciando seu cabelo.

— Sim. — Respondeu sem preâmbulos.

— Posso dormir aqui? — Pedi, quase implorei, na verdade e quando ele se virou, acabei caindo no chão.

— Prefiro dormir sozinho. — Mesmo que estibesse com raiva, ele correu pra me ajudar a levantar, me analisando pra saber se eu estava bem.

— Eu fico quietinho. — Argumentei, me sentando em seu colo, enlaçando os braços em volta da sua cintura. — Deixa?

— Você sempre me vence, burgayzinho. — Beijou o topo da minha testa e se deitou na cama, me puxando para junto do corpo, me abraçando forte.

Me aproveitando da situação, começei a acariciar seu abdômen sarado, descendo minha mãozinha para ir de encontro ao Kookie Júnior e quando o encontrei, fiz um carinho na cabecinha com o polegar e ouvi ele soltar um gemido sôfrego, se contorcendo todo.

Já todo animado, fui com a mão toda pra dentro da cueca fina, masturbando ele com calma, vendo ele apertar os lábios entre os labios e pra me incentivar, o caipira me puxou pra mais perto e apertou minha bunda com as mãos, sorrindo bem devasso, em seguida, ele deu um chupão na minha nuca e mordeu de leve o meu pescoço, arrancando um gemido que foi abafado por seus lábios grossos, o suficiente pra me incendiar de vez. Já louco de tesão, fiquei de joelhos na cama e tirei minha blusa com pressa, e o ajudei com a sua. Deslizei minha língua do seu baixo-ventre ate chegar no pescoço, onde chupei sem dó, massagendo seu pau por cima da calça.

— Me chupa, burgayzinho.

Deslizei a língua por meus lábios e sem pensar muito, arrastei a calça de algodão até o meio das pernas e fiz o mesmo com a boxer, caindo de boca no Kookie Júnior e não importava quantas vezes eu pagasse boquete pra ele, sempre ficaria nervoso, me esforçando pra dar o melhor para lhe dar algum prazer, mesmo que isso nunca se comparasse ao prazer que ele me dava. Queria tornar a relação boa para ambos.

Salivei em volta dos seus testículos.

— Ai caralho! — Urrou e puxou meu cabelo com força para trás. — Você faz um boquete do caralho burgayzinho.

Continuei sugando, como alguém chupando um picolé, mas ao invés de gelado, ele era quentinho e ver meu caipira se contorcendo na cama como uma serpente, duplicava meu tesão.

— Agora é minha vez. — Disse invertendo as posições.

Não demorou até que eu estivesse como um recém-nascido e quando senti aquela boquinha quentinha me engolindo quase que completamente, me sugando, sem muita sucção, mas numa intensidade enlouquecedora e de tanto me provar, gozei violentamente em sua boca, sentindo o corpo todo estremecer.

— Você tem um gosto bom. — E lambendo os lábios, se deitou ao meu lado. — Sabe, eu nunca me imaginei chupando um pau na vida, até ver o seu.

— Safado até quando é romântico. — Dei um tapa lá embaixo, atingindo o Kookie Júnior.

— Prometa que vai contar logo que somos namorados para Taehyung. — Seu tom ficou sério, mas ainda assim abraçou meus ombros, deixando nossos corpos coladinhos. — Você e a Espada são as coisas mais importante da minha vida.

— Tinha que lembrar da égua. — Resmunguei revirando os olhos, ouvindo sua risada gostosinha. — Amanhã, eu conto... Prometo. — Exausto, e saciado, acabei adormecendo em seus braços, outra vez.

[...]

Após passar na reitoria da Universidade, já que fui escolhido para prestar monitoria aos calouros da instituição, parei no corredor para verificar a ficha no novato, ou novata, que eu auxiliaria nos próximos dias e minha vista ficou curta quanda apareceu o nome: Kim Kiara, escrito no topo da lista e confirmando meu medo, ouvi sua voz bem atrás de mim, pronunciando o seguinte:

— Achou mesmo que tinha se livrado de mim, Park Jimin?

Continua...

𝗼 𝗰𝗮𝗶𝗽𝗶𝗿𝗮.Onde histórias criam vida. Descubra agora