Chapter Eighteen: Drowning

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"Os pequenos momentos
são enormes"

"Os pequenos momentos são enormes"

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    Primavera de 1992.

    Os dias passaram tranquilamente após a volta das férias.

    Teve mais uma partida de quadribol, mas Harry preferiu deixar Higgs jogar. Não estava afim de procurar o pomo sob tanta neve e frio.

    Sua cicatriz coçava as vezes, mas ele preferia ignorar pelo bem da sua sanidade.

    Nada pareceu acontecer com relação a pedra filosofal, e Severus os mandou ficarem tranquilos cm relação aquilo — obviamente não adiantou nada, mas o que vale é a intensão.

    Para Harry, tudo aquilo estava muito bom, aproveitando as aulas e os dias com os seus amigo — agora com uma adição de Hannah e Susan e um Terry Boot levemente arrogante e nariz em pé, mas que gostava genuinamente deles, e era divertido quando não tinha a cara enfiada num livro.

    Mas houve um acontecimento, no final de Fevereiro, que deixou Harry incomodado.

Com a neve começando a desvanecer, ele e seus amigos decidiram ficar no jardim do castelo, perto do lago negro, voando na vassoura que Cepheus os emprestou, revezando de poucos em poucos minutos. Tinha acabado de acontecer uma partida de quadribol, e ali era um lugar tranquilo para relaxar depois de tanto gritar contra o time Gryffindor.

Draco pegou uma pedra bonita que ele encontrou na margem do lago que descongelava lentamente, e jogou longe, na direção da floresta proibida. Harry a perseguiu, apanhando-a antes de sumir no meio das árvores. Foi quando ele ouviu sussurros de uma conversa furiosa.

Se aproximando do som, ele percebeu serem Quirrell e Sev. A gagueira do professor de defesa estava pior do que nunca, e Harry apurou o ouvido para entender as suas palavras.

- ... não sei por que se encontrar aqui, Severus...

- Obviamente não queremos que a Pedra Filosofal seja de conhecimento público, queremos? - disse Severus, sua voz gélida.

- N-não. Claro que não - balbuciou Quirrell.

- Já descobriu como passar pela fera de Hagrid?

- P-por que eu tentaria d-descobrir...

- Me poupe, Quirrell. Eu sei o que tem feito. Você não me quer como seu inimigo - ameaçou Severus, dando um passo em direção à ele.

- M-mas eu n-não...

- Ah, quer dificultar as coisas, então? - zombou Severus. - Posso fazer isso também. Conversaremos em breve quando deixar de ser um covarde.

Ele jogou o campus de sua capa pela cabeça e desapareceu pelas sombras da densa floresta. Quirrell ficou parado por alguns minutos e Harry não se moveu. Ficou observando.

What you did in the DarkOnde histórias criam vida. Descubra agora