2.25: Daggers and teddys

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"My heart might be broken, but I won't be broken down" - Louis Tomlinson

"My heart might be broken, but I won't be broken down" - Louis Tomlinson

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Dezembro de 1995 e Janeiro de 1996

Harry sempre adorava voltar para casa, mesmo que isso significasse reuniões e compromissos que ele não queria comparecer.

Nos dias anteriores ao Yule, ele teve um pouco de paz em casa. Cepheus estava os visitando, trazendo atualizações sobre a sua casa e como estava Narcisa, de quem Draco sentia muita falta, então ele passava seus dias na companhia do namorado e do cunhado, várias vezes arranjando algo para fazer para deixá-los terem seu tempo a sós.

Ficar com Teddy também era maravilhoso. Na idade que ele estava, já balbuciava muito e falava na sua língua que somente Dora e Moony pareciam entender, mesmo que o moreno pudesse se arriscar vez ou outra. Ele se divertia assistindo o pequeno experimentar novas comidas e brincar com seus brinquedos, experimentando a sua magia assim como ele imaginava ter feito quando era pequeno e ainda não havia preocupações no seu mundo.

Mas, mesmo que estivesse passando seu tempo com a família, ele ainda tinha responsabilidades.

No dia 23, ele e Tom se reuniram, e discutiram o que não conseguiram nos últimos meses.

- Dumbledore é um idiota - foi a primeira coisa que o Riddle disse assim que estavam acomodados no sofá da biblioteca. Silenciosamente, Draco se juntou a eles, dando uma risadinha com o comentário do mais velho.

- Só percebeu agora? - Harry indagou ironicamente, a diversão clara no seu tom.

- Ele se supera. Depois da sua proposta na sessão do Wizengamot de setembro, nossos esforços políticos têm estado voltados para impedir a continuidade do seu projeto. Como devem imaginar, seus cachorrinhos do lado claro estão o apoiando, e temos lutado com garras e dentes para convencer os neutros a se aliarem conosco nessa questão.

- Por que eles questionariam isso? É tão ridículo que é quase inacreditável que não tenha sido descartado imediatamente.

- Dumbledore brinca com isso, Harry - Draco o explicou suavemente, se virando levemente para poder olhá-lo. - Ele faz uma propaganda de aceitação, como se fosse algo para melhorar a integração com os trouxas e diminuir o preconceito que temos contra eles. Ele manipula as pessoas pra acreditarem que isso é para o bem, quando na verdade só nos expõe àqueles que nos querem o mau.

- Você é bem inteligente, Draco - Tom sorriu, e o loiro corou levemente. - Ele está certo. Felizmente, nossos aliados são muito competentes e têm conseguido pesar a balança positivamente para o nosso lado, o que é uma pequena vitória dentro da grande batalha que estamos travando. Os esforços de vocês na escola também têm sido bem positivos. Alguns Lordes já se aproximaram de nós, querendo ajudar, mesmo aqueles com pouca influência política.

- Isso é bom - Harry sorriu, aliviado. - Não fomos muito ofensivos esse semestre, mas planejamos nos aproximar de mais pessoas até junho, e, com sorte, formar uma base mais forte para o nosso lado em Hogwarts, e fazer com que ela se expanda para fora.

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