De volta ao jogo Void stiles //Teen Wolf

Acidente

       Xerife Stilinski
-Sti...Stiles. -Foi o que o policial Alex consegui falar, antes de cair.

Quando passei pela porta da delegacia, vi meu filho caído no chão. Corro até ele o mais rápido possível.

-Stiles. -Me ajoelhei ao lado dele. -Fica acordado. Fica acordado. -Ele estava lutando pra manter os olhos abertos.

-MANDEM QUATRO AMBULÂNCIAS. -Diogo, o especialista, grito desesperado.

-Ei, fica acordado. -Pedi.

-As ambulâncias já estão vindo.
-Diogo se aproximou. -O policial Alex, disse que tentou ir atrás do criminoso, e que quando ele saiu ele viu o carro atropelar ele.

Esse policiail e leal ao trabalho. Ele estava ferido, mas ao invés dele esperar o resgate, ele fez foi ir atrás do suspeito.

Se ele não tivesse feito isso. Eu ainda ia está lá dentro sem ter a mínima noção que meu filho tinha sido atropelado.

Uns minutos se passaram desde o ocorrido, e até agora nada das ambulâncias.

Estou completamente desesperado. Eu não quero que meu filho morra. Não quero que os três policiais morram.

-Ei, Stiles. Stiles.

A única coisa que eu posso fazer e pedir pra ele se manter acordado, eu não posso tocar nele pois tem a grande probabilidade dele ter quebrado a caluna, ou ter tido um traumatismo.

-Stiles, abra os olhos. -Me desespero ao ver que ele não abriu mais os olhos. -STILES. ABRA OS OLHOS.

-Cadê essas ambulâncias? -Diogo também estava apavorado.

Bastou ele fazer essa pergunta, que logo em seguida barulho de sirenes foram ouvidas.

Os veículos pararam no meio do estacionamento. Os paramédicos correram na nossa direção.

-Tem três lá dentro. -Aponto pra delegacia.

Os três grupos de paramédicos correram pra lá, para socorrer as outras três vítimas. E o outro grupo começou a socorrer meu filho.

Quando chegamos no hospital, os paramédicos entraram com as macas.

-Jovem de dezoito anos, vítima de atropelamento. -O Paramédicos entregou uma prancheta pro responsável que iria atende meu filho.

-Vamos levem ele. -A médica ordenou que os enfermeiros levassem ele. -E você espere ai. -Ela mandou.

-Melissa. -Reconheci a voz da Doutora.

Melissa já tinha me dito que séria promovida a médica. Mas eu não sabia que ela iria começar hoje.

-Depois eu falo com você. Agora eu tenho que atender o meu paciente. -Ela seguiu os enfermeiros.

Levo as mãos até meus cabelos e os aperto. Ando de um lado pro outro agustiado.

Estou começando a ter problema em está em um hospital. Acho que estou tendo pânico por está dentro de um. Minha falecida esposa, morreu aqui. Meu filho já deu entrada aqui com um pedaço de vidro no peito e quase morreu.

E da outra vez que ele esteve aqui, o Nogitsune o obrigou a fazer um caos assustador.

E agora aqui estamos nós de novo. Tenho medo de que algo aconteça com ele, estou com medo dele morrer. Eu já perdi a mãe dele, não quero perde ele também.

-Xerife. Cadê ele? -Lydia, entrou correndo no hospital. -O quê aconteceu com?

-Levaram ele. -Apontei pra direção que levaram ele. -Ele foi atropelado.