Relax Darling || Kol Mikaelson

Capítulo 8 - Mechas azuis

Minha cabeça vai explodir se continuar ouvindo sobre como minha querida avó criou os primeiros vampiros, sei essa história toda Décor, mas o MG a adora e quer fazer o nosso trabalho sobre isso.

Sinceramente eu preferia fazer sobre como Bonnie Bennett destruiu o fogo do inferno, fazendo Katherine Pierce ficar presa lá sem saída, ela foi uma verdadeira heroína, graças a ela toda Mystic Falls sobreviveu.

A única coisa que eu sou grata a minha vó, é ter dado um chifre pra aquele Vicking e meu querido pai ter nascido e me dado a vida.

— Tá a gente acabou. – MG diz e eu levanto comemorando. — Não tinha nada muito importante nesse livro, nem sei porque a Davina te deu.

— Eu também não sei, mas alguma coisa nele me chama atenção.

— Acho melhor se livrar dele, ele me assusta. – MG diz me fazendo rir.

— Até aranhas te assustam MG, isso é apenas um livro, o que demais ele pode fazer?

— Um livro de magia nas mãos de uma Bruxa, é o que demais pode acontecer, as bruxas nem são as culpadas pelas maiores atrocidades da história mesmo.

— Para de ser exagerado. – Reclamo revirando os olhos. — Mas se isso vai fazer você se sentir melhor, eu devolvo ele para Davina amanhã quando ver ela.

— Obrigado. – Ele diz e eu assinto.

— MG, está voltando para escola? – Josie desce as escadas ao lado de Hope e MG assenti. — Ótimo, podemos ir juntos, vou abrir um portal. Vejo vocês duas segunda na escola.

MG e Josie voltaram para escola e eu e Hope fomos assistir alguma coisa juntas no meu quarto, até que adormecemos.

(...)

— Ray, achei que com a volta da sua família,  nossas consultas não seriam mais necessárias. – Cami diz após abrir a porta de seu consultório.

— É, mas eu estou enfrentando um Dilema, e preciso da sua mente sabia para me guiar. – Digo entrando sem nem esperar que ela me de espaço e sento no sofá, logo ela fecha a porta e se senta logo a frente esperando que eu continue.

Abro minha bolsa e retiro dela o livro que me chamava tanta atenção, e vejo a cara indecifrável dela.

— Isso é...?

— Um livro de feitiços. – Digo e ela assenti. — Davina me deu ele, mas MG sentiu algo negativo no livro então eu prometi que iria devolver.

— E por que não devolveu?

— Você é a psicóloga, esperava que me responde-se isso. – Digo e vejo sua feição ficar séria e bufo. — Eu não sei Cami, algo nesse livro me chama muita atenção, é como se eu precisa-se dele.

— Já tentou falar com a Davina? Perguntar o por quê dela ter dado a você?

— Já, vi ela ontem no shopping. Mas não ajudou nada, ela só disse que sentiu que eu precisa-se dele. – Respondo sem muita esperança. — Hoje de manhã na escola falei com o Dorian, ele não faz ideia de quem esse livro pertence, mas também não gosta nenhum pouco dele nas minhas mãos.

— Mas é óbvio, uma Bruxa Mikaelson com um livro supostamente poderoso que eles não fazem a mínima ideia de pra que serve, eles tem medo de você, por isso querem te afastar dele. – Ela diz.

— Tá falando como psicóloga ou amiga?

— Um pouco dos dois. – Ela responde. — Mas o que importa, é o que você quer, se sente que deve ficar com o livro, tem meu total apoio, como também teria se decidi-se por conta própria se livrar dele. Não deixe ninguém decidir isso por você.

— Obrigada Cami, como sempre sabia.

— De nada meu amor, no mesmo horário quarta? – Ela pergunta enquanto íamos até a porta e eu concordo. — Ah, e aliás adorei o que fez no cabelo, as mechas azuis ficaram incríveis.

— Eu não fiz nada, ainda estão roxas. – Digo rindo meio sem graça e ela estreita os olhos.

Vou até o espelho que ficava no canto da sua sala e vejo as mechas que antigamente eram roxas, e agora estavam azuis. E reclamo em um sussurro.

— Ray tá tudo bem? – Cami pergunta e eu me viro indo em direção a porta do consultório.

— Claro, Hope deve ter pintado meu cabelo sem que eu percebesse. – Digo e saio de lá dando tchau pra Cami e assim que ela fecha a porta eu continuo. — Na aula de química, quando eu estava bem acordada...

(...)

— Olha, adorei as mechas no cabelo. – Hope diz assim que entro em casa. E eu a encaro irritada.

— Eu também adorei, deu um ar mais de poder... – Kol diz aparecendo atrás de mim e após sussurra no meu ouvido. — Temos muito o que conversar.

Confesso que me causa arrepios, mas ainda estava irritada com a Hope, e devia respirar e focar nisso.

— Não pode pintar o cabelo das pessoas sem elas saberem Hope. – Raclamo e ela faz cara de desentendida, até queria acreditar que não foi ela, mas as minhas outras opções eram inexistentes, qualquer um daquela escola sabe que se fizesse algo do tipo comigo a minha vingança seria horrível, já Hope não tem tanto medo porque é minha irmã.

— Eu não pintei seu cabelo. – Ela diz.

— Aham, e o papai noel não existe. – Digo com deboche.

— Mas ele não existe. – Finn disse vidrado no celular entrando na sala.

— Existe sim, ele me deu uma bicicleta e um carro para o Kaleb e nem era natal. – Admito e depois reviro os olhos para Hope que ainda não assumiu a culpa. — Tá fazendo o que?

— Lendo uma fic onde o cara sequestra o outro cara e depois eles se apaixonam. Isso é bem problemático. – Tio Finn diz e finalmente ergue o rosto para me encarar e acrescenta. — Ah e adorei o que fez no cabelo.

— Obrigada. – Digo e depois encaro a Hope seria que só revira os olhos.

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Oiee Darlings, eu sei que tô meio sumida daqui mas a criatividade tava pouca, agora já tive várias ideias e vou tentar ser mais frequente, postando toda sexta {Me cobrem, por favor kkk}

Só não prometo que os capítulos serão muito longos, acho que por volta de 1.000 palavras é o que eu vou conseguir, e talvez se me empolgar pode ser mais longo

Mas e aí, qual a teoria de vocês sobre o cabelo azul?

Palavras - 1.034