— vai demorar muito aí? — Davi aparece atrás de mim abraçando meu corpo passando suas mãos pela lateral de minhas pernas.
— não vida... — digo concentrada fazendo o deleneado — pronto! — me viro pra ele colocando minhas mãos em seus ombros.
— puta merda... — ele disse baixo olhando cada parte do meu rosto — puta merda... — desceu seu olhar para meu corpo, molhando os lábios com sua língua.
— que foi?
— você tá uma delícia vida — pegou minha bunda apertando a mesma, juntando nossos corpos, beijando meu pescoço — vamo pra cama... — falou com sua voz grossa em meu ouvido.
— amor... agora não tá? a gente prometeu ir pra sua mãe, passar o dia com o pessoal lá — peguei suas mãos, deslizando as mesmas a minha cintura.
— qual é amor... — me deu um selinho mordendo meu lábio, eu ri.
— vamos Davi — me viro de costas novamente guardando minhas maquiagens sentindo ele sarrar em mim segurando minha cintura com firmeza.
sai de seu toque ouvindo ele bufar, ri fraco saindo do nosso quarto.
— você provoca e depois corre, se prepare quando a gente chegar s/n s/s — ri novamente abrindo a porta de casa — fica rindo, daqui a pouco vai tá pelada na minha cama comigo te... — eu a interrompo.
— que isso Davi?
— o que? falei nada demais pô — falou irônico.
— ridículo! — ele ri destravando o carro, nós dois entramos juntos.
— te amo — pega em meu queixo, fazendo meu rosto virar para ele.
— te amo — dou-lhe um selinho.
colocamos o sinto e então Davi liga carro fazendo a baliza para sair da garagem, depois colocou sua mão em minha perna, e eu em sua nuca fazendo carinho com minhas unhas.
enquanto ouviamos Mel e Skunk.
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— pois é minha filha seu namorado era um pervertido quando criança! — Davi nos olhava com os braços cruzados e um sorrisinho no rosto — namorou gêmeas! duas loirinhas, e se envolvia com as duas!
eu ri e olhei Davi.
— tlgd né, ninguém resisti a mim! deu mole, vapo! — eu encarei ele com deboche — que foi mozão? — se aproxima de mim me dando um selinho rindo.
— você é um ridículo Davi, não vou me cansar de te dizer isso nunca! — minha sogra ri junto dele — vou te falar sogra esse seu filho é complicado!
— sou nada, tranquilão — se sentou na cadeira ao meu lado.
— vou passar um café, vocês querem?
— pô sogrinha, seria bom hein, do se café não tem igual! — ela sorri gentil, beija minha testa e se levantou.
— vida — olho pra ele — amanhã a gente vai buscar o Ravi certo? — pega em minha mão.
— tá bom meu bem — ele sorri, pego em uma de suas correntes de prata, olho para om lado vendo minha sogra colocar a água para ferver, volto meu olhar ao meu namorado, puxo ele pela sua corrente lhe dando um selinho.
mas Davi pega em minha cintura e em meu pescoço começando um beijo lento, enquanto eu passava minha outra mão em sua perna, com minhas unhas.
— para de me provocar sn... — fala no meio do beijo.
— não tô fazendo nada! — lhe dou um selinho.
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desculpe qualquer erro e minha ausência!
gente, sei que não ficou tão bom, mas amanhã juro me esforçar mais!
