Eda Yildiz
Tento empurrar Serkan uma última vez, mas é em vão. Minhas mãos já não me obedecem e ao invés de empurra-lo eu acabo puxando ele para mais perto.
As palavras dele e o olhar intenso e cheio de desejo derrubam as últimas barreiras que estava lutando para manter em pé. Minha consciência me abandona e me entrego, sou inteira sensações.
Serkan começa a me beijar gentilmente, a fúria e urgência se foram. Lentamente ele desamarra o laço que prende o vestido em meu pescoço, por baixo dele eu não uso nada além de uma minúscula calcinha de renda e meus seios livres é uma agradável surpresa para ele.
Eu sei que Serkan já tinha visto muito do meu corpo na noite que bebi e em um ato de rebeldia desfilei apenas de lingerie por seu apartamento, mas desta vez era diferente, eu estava totalmente exposta para sua observação e seu toque. Pude ver o seu olhar escurecer em luxúria e não há como não ficar satisfeita com um homem lindo desses me olhando dos pés a cabeça com tanta admiração.
- Você é tão perfeita Eda Yildiz - ele diz com rouquidão na voz.
Prendo a respiração quando Serkan me pega em seus braços e me coloca na cama, ele se inclina sobre mim na beirada do colchão e leva apenas um segundo para que sua boca tome um dos meus seios e o sugue com reverência, puxando levemente meu mamilo entre os dentes.
Meu corpo arqueia e solto a respiração em deleite, então ele começa a dar a atenção para meu outro mamilo, ele assopra minha areola rosada e fica satisfeito por meu corpo reagir apenas com sua respiração próxima.
Sua boca vai trilhando o caminho até minha barriga, sem nunca liberar as mãos dos meus seios, que a esta altura já estão tão sensíveis que eu poderia gozar apenas com a fricção dos dedos de Serkan neles.
- Você tem a beleza e o brilho de toda uma constelação.
Ele fala enquanto se levanta e arranca suas próprias roupas uma por uma, deixando apenas a cueca boxer preta que não esconde nada da sua perfeita ereção. Ele é o homem mais lindo, gostoso e cheiroso que já conheci.
- Não me olhe assim Yildiz - ele sobe na cama e nos ajeita nos travesseiros - Você vai ser minha está noite?
Ter esse homem tão próximo de mim, com apenas nossas peças de roupas intimas nos separando é minha perdição.
- Não Serkan, essa noite você será meu!
Eu colo nossos corpos e invado sua boca com avidez em um beijo rude, Serkan responde na mesma intensidade, porém ele é mais gentil.
Eu não quero que ele seja gentil comigo, não estou disposta a entregar nada além do meu corpo. Eu preciso estar no controle, sempre estive até mesmo na cama.
Minha mente viaja até outras experiências sexuais que tive, comparado a Serkan meu conhecimento é ridículo. A quantidade de homens que já transei pode ser contada nos dedos de uma mão. Lembro que um deles me chamou de frígida, e confesso que isso me deixou apreensiva, mas afinal não tenho culpa se nenhum me levou ao orgasmo, eles se esforçavam e no fim ao menos despertavam certo prazer em meu corpo.
Não gosto de Serkan em cima de mim, essa posição no sexo me deixa submissa e eu necessito comandar. E se o Serkan não sentir prazer comigo?- Eda o que aconteceu? - Serkan pergunta parando de me tocar - Você está arrependida é isso? Se for me fale e paramos agora, vai acabar comigo se tivermos que parar depois. Você testa o meu controle.
Me sinto estranha com o cuidado dele, mas não é isso que eu quero. Empurro seu peito e giro na cama parando em cima dele.
- Não vamos parar, mas vai ser do meu jeito Serkan - seguro seus braços, rebolo em sua ereção e ambos gememos de prazer.
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Fiksi PenggemarEda Yildiz e Serkan Bolat são dois arquitetos famosos que não possuem nada em comum, além é claro, do ódio mútuo que sentem um pelo outro. Ele a considera uma louca inconstante, já ela tem certeza que ele não passa de um robô insensível! Porém a atr...