Eu costumo ensinar química, mas posso te ensinar a ter um bom orgasmo também"
O amor costuma vir de lugares imprevisíveis.
Também costuma ser algo inexplicável. Ninguém sabe aonde dará e nem de onde virá. O amor é algo que precisa de cuidado e luta...
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Sn Boyer Clube da luluzinha
Depois que saí da escola, fui direto para casa com a Brenna. Minha mãe concordou em me deixar sair, afinal eu e as meninas já éramos amigas a anos. Mas não contei a ela que sairíamos para beber. Brenna ajudou a me arrumar. Na verdade ela me obrigou a deixar ela me arrumar.
Fui a obrigada a usar um vestido tubinho preto que marcava as silhuetas do meu corpo. Minhas coxas ficaram totalmente a mostra. Enrolei meu cabelo em cachinhos grandes e volumosos. Ficou pomposo e até achei bonito. Apesar de Brenna tentou me maquiar como uma vadia, apenas a deixei fazer uma maquiagem fraca, com cílios, rímel e um pouco de liptint.
Brenna nunca perdia seu jeito infantil, porém, sedutor. Ela deixou seus cabelos soltos com um arquino com um pequeno laço azul e colocou um vestido vermelho tubinho, com um casaco de veludo branco por cima. Seu batom vermelho extravagante marcava bem seus lábios que devido ao preenchimento, agora eram carnudos.
Enfim estavamos prontas para o clube da luluzinha, nossa noite de diversão.Fazia muito desde a última vez que eu havia saído com as meninas.
Quando nos aprontamos, pedimos um Uber e fomos direto para o bar. O motorista no deixou em frente ao local e nós logo adentramos depois de pagar. Estava escuro, mas a luz vermelha que destacava a silhueta da mulher usada como logo para o bar, refletia o suficiente. O pequeno holofote que iluminava o palco onde uma bela garota cantava em tom agradável, também colaborava.
Encontramos as meninas e assim fomos em direção a elas.
- Pensei que não fosse vir. - Sarah fez uma careta.
- Finalmente a vovó saiu de casa. - China brincou.
· Vamos logo gente. - Sofia nos puxou para a bancada em frente ao barman. - Vamos aproveitar a boa vontade da s/a de sair de casa. - Ela disse fazendo todas rirem.
- Já pediram algo? - Brenna perguntou.
- Temos todas as rodadas prontas. -China bateu na mesa, não forte, mas o suficiente para nos fazer ouvir.
- Pode trazer Molly. - Arqueei as sobrancelhas vendo que não era um menino como barman. Bom, quero dizer.. naturalmente. Logo o garoto trouxe uma bandeja com pequenos copinhos em números certos para nós.
- Ah, não. - Recuei. - Não quero beber.
- Qual é s/n! - China disse e as meninas murmuraram junto. - A quanto tempo você não se diverte? Só está pensando em estudos, faculdade, emprego e sua irmã. - Em partes era verdade.
- Me diz. - Sarah fez uma careta depois de virar seu pequeno copo de morte em um único gole. - Quando foi a última vez que transou?
Eu não estou preocupada com isso. - Fazia bastante tempo mesmo. - Vocês são insuportáveis! - Revirei os olhos. Todas elas ainda esperavam sem dizer uma palavra, insinuando que não iriam parar até eu beber. Bufei. - Posso beber, mas não estou em dias de transar.
