Capitulo 4

332 37 64
                                    

Anahi: Eu te amo. — Declarou, finalmente, deixando Alfonso em choque com as palavras. Os olhos, que estavam arregalados, logo se suavizaram em um olhar apaixonado.

Alfonso: Eu te amo mais. — Respondeu, lhe dando um beijo. — Preciso tomar banho, minha princesa. — Disse, com um sorriso de canto, lhe fazendo carinho nos cabelos.

Anahi: Poncho... — Ele a olhou. — Será que eu posso ir com você? — Perguntou, tampando o rosto vermelho com as mãos, o vendo sorrir e passar os braços por debaixo de suas pernas, a carregando no colo em direção ao banheiro.

Alfonso: Chuveiro ou banheira? — Perguntou, ansioso.

Anahi: Banheira, com certeza, banheira. — Desceu do colo dele, abrindo a torneira. — Ela enche rápido. — Disse, indo em sua direção novamente.

Alfonso: Como se sente? — Colocou uma mexa de cabelo dela atrás da orelha, fazendo carinho em sua bochecha.

Anahi: Apaixonada. — O abraçou pelo pescoço, os olhos brilhando. Ele riu.

Alfonso: Quero saber se está com muita dor. — Esclareceu, vendo o olhar de confusão dela se transformar em um sorriso.

Anahi: Não muita, é mais pra um incomodo. — Tranquilizou, com um sorriso.

Alfonso: Encheu, vamos. — Entrou na banheira, a puxando para se sentar entre suas pernas. Os dois, já acostumados com o corpo um do outro, as mãos entrelaçadas, com a cabeça dela apoiada no peito dele.

Anahi: Foi perfeito. — Suspirou, se lembrando de momentos antes.

Alfonso: Você é perfeita. — Beijou o topo de sua cabeça.

Anahi: Não sou, não mesmo. — Ele a viu ficar tensa, mas não disse nada.

Alfonso: Você é perfeita. Mesmo com os defeitos que você pensa ter. É perfeita quando fica com a ruginha de ciúmes na testa, quando me ignora quando está brava comigo, quando morde meu lábio toda vez que nos beijamos depois de fazermos as pazes, quando fica vermelha toda vez que eu te elogio, ou até quando fica com a maquiagem toda borrada quando chora. Você é perfeita pra mim. — Disse, a vendo virar e se sentar em seu colo, o beijando. — Anahi... — Chamou, gemendo, sentindo ela rebolar na sua ereção recém formada.

Anahi: Alfonso... — Sussurrou, a voz rouca fazendo Alfonso endurecer ainda mais. Anahi, que tinha suas mãos nos ombros de Alfonso, agora passeava com elas por seu corpo, passando pelos braços, sentindo seus músculos, pela barriga, até chegar em seu pau, acariciando-o por sua extensão. — Está certo? — Perguntou, se referindo ao que fazia, um pouco insegura com o ato. Alfonso apenas assentiu, sem conseguir falar, sentindo o prazer que ela lhe estava proporcionando.

Alfonso levou uma das mãos até um dos seios de Anahi, acariciando-o, enquanto dava atenção ao outro com a boca, beijando e chupando. Anahi, por sua vez, já totalmente molhada de novo, o posicionou em sua entrada, sentindo-o a preencher por completo, e eles gemeram.

Alfonso: Tudo bem? — Perguntou, preocupado que ela estivesse sentindo dor.

Anahi: Tudo. — Respondeu, rebolando nele, quando ele a pegou pela cintura, ajudando-a com o movimento de vai e vem, ele entrando fundo nela pela posição.

Alfonso: O paraíso. — Disse, agarrando os cabelos dela, a puxando para um beijo quente, as línguas lutando entre si, os mamilos dela se esfregando no peito dele, até o ar faltar. Alfonso, sentindo Anahi começar a aperta-lo, levou a mão até o clitóris dela, massageando-o para estimula-la ainda mais. — Goza pra mim, amor. — A voz rouca e cheia de desejo dele a fizeram chegar ao ápice, comprimindo-o dentro de si, chamando o orgasmo dele que veio logo em seguida, com ela desabando em cima dele.

In Another LifeOnde histórias criam vida. Descubra agora