Capitulo 20

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Enquanto Dulce, Maite e Christian foram de uber porque os três iriam beber e não queriam dirigir bêbados , Anahi e Joseph foram no carro dele, com o próprio motorista. Ao chegarem no salão de festas do colégio, Joseph colocou o braço possessivamente em torno da cintura de Anahi, que colocou uma mão sobre a dele que repousava em sua cintura, mais tentando manter o equilíbrio do que a imagem.

Joseph: Não saia de perto de mim. — Sussurrou no ouvido da loira, que assentiu, vendo os amigos cumprimentarem cada rosto conhecido ali. Na vez deles, Anahi apresentava Joseph como seu marido, e ele dava um aperto de mão em cada um ali.

Dulce: Any, vamos na mesa de bebidas. Quer alguma coisa? — Perguntou, vendo a amiga olhar para o esposo e ele negar com a cabeça. — Ok...

Joseph: Vamos, vou pegar uísque. — A puxou. Pelo visto, não iria soltá-la nenhum momento naquela noite.

Anahi: Mas você... — Ia contestá-lo, mas ele apenas a lançou um olhar gelado.

Joseph: Você não pode beber aqui, estamos tentando engravidar, lembra? — Ela assentiu, engolindo o seco.

Enquanto o casal estava parado, conversando com algumas das pessoas ali o que se resumia a um político querendo votos , os três amigos dançavam animadamente na pista. O que fez Anahi ficar cabisbaixa. Estava feliz por estar ali, claro, mas ainda assim ficava triste por não poder aproveitar aquela noite da mesma maneira. Ela só levantou o olhar quando viu que mais alguém estava chegando.

Maite: MANE! — Gritou, quando percebeu sua presença ali.

Dulce: Olha só, quanto tempo. — Lembrou, assim que ele se aproximou.

Mane: Dulce, é sempre um prazer. — Disse, dando um beijinho em sua bochecha, seguido de um selinho em Maite, a pegando desprevenida. — Mai, você esta... Uau. — Ele a olhava, hipnotizado.

Christian: Quer um babador, lindinho? — Disse, colocando a mão debaixo do queixo dele.

Mane: Oh, me desculpe, você deve ser o famoso Chris. — Ofereceu-lhe a mão.

Christian: Ao vivo e a cores, bebê. — Piscou.

Anahi: Mane! Olá! — Disse, finalmente conseguindo se aproximar dos amigos.

Mane: Anahi, como vai? — Pegou-lhe a mão, dando um leve beijo. — Joseph, certo? — Ele assentiu, com uma cara feia.

Joseph: Vamos, Anahi. Ainda tenho alguns contatos para fazer. — Disse, saindo e levando-a junto.

Maite: Só mais um pouco. — Murmurou para Christian, que assentiu.

Quando o relógio bateu nove horas em ponto, Joseph se despedia dos novos conhecidos, sendo educado com cada um deles, convidando para jantares e afins. Foi quando eles estavam lá fora que Maite e Christian surgiram, aparentemente altos pela bebida.

Christian: Qual é, Joe, meu brother, deixe-a ficar. — Disse, entre soluços.

Maite; É, Joe. — Disse, dando risada do apelido que ela nunca dissera antes. — Você não vai querer deixar a impressão de ser um marido machista que não deixa a mulher ficar com as amigas, não é? — Se apoiou no ombro de Christian, os dois se desequilibrando. Joseph travou o maxilar, impaciente.

Joseph: Bem, já que eu vou viajar. — Pensou por alguns minutos. — Certo, mas vou deixar um segurança, sabe... Por segurança. — Disse, Joseph não largara da esposa até aquele momento por um único motivo: Alfonso, mas já se passara uma hora e ele não aparecera. Certamente não havia sido convidado já que fugiu dali no último ano. Mas agora, vendo que a presença dele não fora solicitada ali, a deixaria ficar, claro, sendo vigiada. — Não tente nenhuma gracinha, nada de bebidas e não preciso nem falar sobre outros homens, né? — Disse baixinho no ouvido de Anahi, disfarçado como um beijo de despedida na bochecha, vendo-a assentir. — Boa noite.

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