Pk delas • se conhecendo

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Não lembro quem fez o pedido, faz um tempo já

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Não lembro quem fez o pedido, faz um tempo já.

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Ou, tu tem um isqueiro aí? - olho para o lado vendo um homem.

Hoje é aniversário do dfideliz, meu amigo. E por incrível que pareça, ele resolveu fazer uma festa, na casa dele. Confesso que não suporto lugares com muitas pessoas, mas como ele praticamente me implorou, eu resolvi aparecer, até porque é um dia especial.

— pô cara, tenho não. - olho para ele admirando discretamente as inúmeras tatuagens espalhada por todo corpo dele. — mas se tu for lá na cozinha, na primeira gaveta tem um. - digo apontando para dentro da casa.

Eu estava em um lugar mais afastado da casa, especificamente na área da piscina, um pouco afastado do barulho.

— pior que nem sei aonde fica, tem como tu me levar não? - pergunta.

— Pode cê. - me levanto indo pra lá com ele do meu lado.

— tu não tem cara de que curti muito esse tipo de ambiente. - diz puxando assunto. — sabe que eu também não.

Esse cara acha que me engana, tem mó carinha de puto cachorro.

— sei... - olho pra ele soltando uma risadinha irônica. — aqui. - digo abrindo a gaveta tirando o isqueiro de dentro.

— Qual é o seu nome. - pergunto me escorando no balcão da pia vendo ele ascender o baseado.

— Patrick, mas geral me chama de PK delas. - o olho estranhando o apelido. — nome artístico, e o teu?

— (Seu nome). - Digo dando um gole no meu refrigerante deixando o copo por lá mesmo, pois é, eu não bebo álcool, fideliz fez questão de comprar uns refri pra mim.

— ae, me amarrei em tu, ficaria bolada se eu te beijasse agora? - pergunta dando um trago.

— Não sei... Tenta. - o olho sugestiva, é óbvio que não ficaria, o cara é um gato e faz um tempinho que tô na seca. 

Ele sorri de canto e se aproxima, antes, apagando e guardando o back. Me estico um pouco colando nossos lábios em um selinho, logo sentindo ele pedir passagem para a língua, aprofundando mais o Ósculo lentamente.  A mão esquerda dele desce para minha bunda, apertando com força e a direita continuava em meu pescoço, fazendo uma pressão gostosa.

Já as minhas estavam um pouco a cima de sua cintura, fazendo o máximo de contato possível entre nossos corpos.

— tá bolada? - pergunta baixinho em frente ao meu rosto puxando levemente meus lábios com os seus.

— Não. - falo rindo me afastando um pouco.

— me passa teu número, pra nois trocar uma ideia, da uns rolê. - o olho o vendo pegar sua bebida que estava em cima do balcão. — quer?

— Não bebo álcool. - nego fazendo uma caretinha. — Quem sabe nós não se tromba por aí. - pisco dando um beijo em sua bochecha saindo da cozinha.

Cansei já, vou encontrar o dfideliz e ir pra casa, a verdade é que só não passei meu número pra ele por que não sei decorado e não estou com meu celular agora, só espero encontrar ele um dia, o cara tem uma puta pegada, difícil de achar hoje em dia.

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