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Eu apenas não me lembro quem foi, mas uma vez me pediram dele com o tema gravidez e bom, está aí!
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Fazia alguns longos minutos que eu estava sentada no sofá relaxando, estou grávida de sete meses, minha barriga parece duas melancias de tão gorda, não estou podendo trabalhar, então passo a maior parte do tempo em casa, também não suporto ficar duas horas em pé que os meus pés doem demais e viram dois pãezinhos.
— Oi meu amor. - Alexandre chega em casa tirando o tênis os colocando ao lado da porta. — Tudo bem com você? E como que tá os nenéns do papai? - beija meu rosto se ajoelhando em minha frente, colocando ambas as mãos em minha barriga, sim, são gêmeos, dois menininhos.
— Estamos bem vida, apenas um pouquinho entediada e com muita fome. - sorrio sem graça, eu nunca comi tanto na minha vida como estou comendo na gravidez, tanto é, que engordei dezoito kilos.
— E por que não comeu ainda? Você sabe que tem que se alimentar corretamente. - responde sentando do meu lado beijando meus lábios e pescoço. — tá cheirosa...
— é que... O que eu quero comer não tem em casa. - resmungo colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha constrangida pelo elogio momentâneo, eu nunca me acostumo com isso.
— Paixão... Por que não saímos pra jantar em, faz um tempão que não fazemos isso. - diz me puxando para um beijo gostoso. — o que você acha meu bem? - dessa vez, me olha nos olhos.
— Seria perfeito! - digo passando as mãos em minha barriga desviando o olhar. — mor... Você me ajuda a vestir uma roupa?
Ele apenas diz que sim me beijando mais uma vez antes de me ajudar a levantar do sofá, ele rodeia minha cintura com firmeza me ajudando a subir as escadas.
Após isso, me sentei em cima da cama o vendo escolher uma roupa pra mim, ele vem sendo tão atencioso e importante nesse momento de nossas vidas que as vezes eu até me emociono, como agora.
— Olha mor esse vestid... Que foi vida? - vem até mim soltando a roupa. — tá chorando por que cara, tá doendo alguma coisa?
— não é nada disso não, é que eu lembrei que te amo muito.
— Que susto mulher, faz mais isso não porra, eu também te amo, muito, você é o amor da minha vida sn. - passa a mão no meu rosto secando as lágrimas. — agora levanta um pouco e coloca essa roupa.
Era um vestido verde bem escuro, quase um preto, um pouquinho comprido e continha uma fenda na lateral da perna, como ele é naturalmente justo, marcou bem minha barriga, eu curti. Nós pés eu mesma escolhi o sapato, optei por um tênis branco simples, o que vem em primeiro lugar é o conforto.
— Você tá tão linda e gostosa vida. - para trás de mim dando um cheiro no meu pescoço. — a cada dia que passa fica mais gostosa... - morde meu pescoço me causando arrepios.
— Para com isso amor... Vai se vestir. - me afasto sentindo um tapa na minha bunda. — ai vida... Poxa, isso dói sabia? Pra que essa agressividade toda.
— Tapa na bunda é carinho. - beija minha bochecha entrando no banheiro.
