❝Eu deveria ter construído uma casa com uma fonte para nós no momento que ela me disse que estava apaixonada.❞
Onde, após uma reconciliação, Maya e Vinnie ainda precisam resolver mais algumas coisas em suas vidas.
Maya Vitale, dona de um dos maiores...
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VINNIE
Hoje é Halloween. A festa de Huxhold é em algumas horas e Maya e eu decidimos ir de Sr. e Sra. Smith. Ela decidiu se arrumar aqui para ela, as meninas e eu irmos em um só carro para a festa.
- Temos que sair da cama e comer alguma coisa, Vin. - ela diz enquanto eu distribuo beijos pelo seu pescoço. - Não podemos ir para a festa com fome.
- Eu já comi alguma coisa - comento apenas para fazer graça e ela me dá um tapa de leve nas minhas costas. Sorrio contra o seu pescoço. Não quero sair dessa cama tão cedo. Deslizo minha mão pela parte de dentro de sua coxa - Só mais uma e vamos comer. - sussurro em seu ouvido. Eu passo meu dedo anelar e o do meio por seus lábios maiores.
- Amor... - ela diz, manhosa, e eu olho para ela, encarando seus olhos. Ela tem dito mais frequentemente isso de "amor" em vez de me chamar só pelo apelido - Eu sei que é você quem manda na cama, mas - começa a falar e eu brinco com o seu nervo ainda inchado com os meus dedos - Vinnie. - eu levanto minhas sobrancelhas, tentando conter um sorriso - Isso não é justo.
- A vida nunca é justa, princesa. - sinto seu líquido lubrificante voltar a se espalhar, o que significa que ela também está com tesão. Ameaço meus dedos entrarem nela, retirando uma arfada da garota. - Mais uma e eu deixo você ter o controle na próxima vez, o que acha? - proponho.
Ela morde o labio inferior e sei que está debatendo contra si se deve ou não aceitar minha proposta.
- Qualquer coisa? - ela me olha travessa. Faço que sim com a cabeça, preparado para o que quer se venha pela frente. Ela pensa por mais alguns segundos antes de sorrir - Eu te odeio, Hacker. - ela diz e eu me afasto de seu corpo para virá-la de costas - Acho bom você cumprir com o combinado.
- Pode deixar. - eu puxo seu quadril para cima, afundando a parte de cima de seu corpo na cama.
Me abaixo até a altura de sua intimidade e passo minha língua quente por toda a sua extensão, arrancando uma arfada da garota. Levo meus dedos da mão direita até o seu clitóris e a estimulo enquanto eu uso os dedos da outra mão para abrir de leve sua entrada e poder masturbá-la com minha língua. Seus gemidos baixos começam a soar, meu membro está duro como pedra novamente mas eu continuo meus movimentos. Maya geme meu nome e é com isso que eu paro de estimulá-la.
- Faça isso de novo. - digo e então eu coloco dois dedos meus dentro dela e ela geme meu nome novamente. - Agora quero que você implore. - eu faço movimentos rápidos.
- Por favor, Vinnie. - ela arfa - Eu preciso de você. - ela para por um momento para revirar os olhos e morder o lábio inferior para não gemer. Eu sorrio de lado - Eu preciso que você me foda.
- Adoro a forma como você me obedece. - eu digo antes de substituir meus dedos pelo meu membro latejante e me afundar nela.
Suas mãos estão segurando os lençóis da cama. Pego ambos os seus pulsos e os junto em suas costas, segurando eles com minha mão esquerda. Com isso eu começo a fazer movimentos de vai e vem com o meu quadril, apreciando com louvor toda vez que ela solta um gemido de prazer. Acelero e eu me curvo para beijar o seu ombro. Sei que ela não vai aguentar por muito tempo nessa rodada. Saio de dentro dela para virar ela de frente novamente. Gosto de ver seus olhos cheios de luxúria me encararem.
Coloco suas pernas de cada lado de meus ombros e então eu posiciono meu membro em sua entrada antes de deslizar para dentro dela. Maya começa a se estimular e eu decido ir mais rápido. As pernas de Maya começam a tremer e eu sinto que posso explodir a qualquer momento. Minha namorada revira os olhos antes de arquear a cabeça para trás e soltar um gemido alto. Bombeio mais algumas vezes antes de me deixar ir dentro dela, assim me deitando por cima de seu corpo. Beijo o espaço entre seus seios antes de deitar minha cabeça nela.
Nossas respirações ofegantes logo se regulam e ficamos ali, aproveitando aquele momento pouco antes de um celular tocar. Viramos para ver qual era e percebemos que é o celular de Maya, então ela olha pra mim, como se precisasse atender. Me estico para pegar o celular dela e vejo o nome "Maxim" escrito, então eu lhe entrego.
- Oi, Maxim. Pode falar. - ela diz enquanto eu murmuro que vou pegar comida para nós no andar de baixo, a fazendo assentir com a cabeça como resposta e é isso que eu faço.
Visto minha cueca e minhas calças para sair do quarto. Desço as escadas e vejo as meninas assistindo Friends enquanto estavam abraçadas. Caminho direto para a cozinha e vejo o relógio na parede dando 18 horas. A festa começa às 20 horas e tanto a Maya quanto as meninas tem tempo para se arrumar. Quebro alguns ovos na frigideira para fazer ovos mexidos enquanto eu coloco a mistura pronta de waffles no lugar próprio para isso.
Vejo Maya descer correndo as escadas vestida nas suas roupas e outono e com sua bolsa e eu desligo as panelas para ir até a morena.
- Ei. O que aconteceu? - pergunto. Ela parece estar desesperada.
Maya calça os seus saltos e eu percebo que as meninas também notaram seu desespero.
- Um incêndio. - ela diz e enquanto se embola ao amarrar a sua blusa.
- Como assim um incêndio, Maya? Onde? - eu pergunto mas ela não parece me ouvir enquanto verifica tudo o que tem em sua bolsa. Seguro seus pulsos e ela olha para mim de olhos arregalados. - Se acalma. Respira. - digo a ela e eu inspiro e expiro como forma de exemplo e ela repete. - Onde está tendo um incêndio, Maya?
- No cassino de Mônaco. Maxim me ligou por conta disso, me disse para ligar a TV no canal 8. - ela amarra seu cabelo com um elástico que tirou da bolsa - Pedi para o meu piloto preparar o avião, vou embarcar em pouco menos de uma hora.
- Eu vou com você, só me deixa... - eu começo mas ela me interrompe.
- Não precisa. Você precisa trabalhar e eu vou ficar no mínimo por uns 3 dias em Mônaco. - ela puxa seu celular da bolsa quando começa a tocar e eu vejo o nome de Jaden na tela. Ela faz um sinal para eu esperar - Oi, J. Sim, eu já estou indo, me dá só mais um minuto. - ela fala e desliga a ligação.
- Jaden? - eu passo as mãos pelos meus cabelos para tentar não transparecer nada.
- Ele vai comigo para Mônaco. Se ofereceu assim que viu a reportagem do incêndio e vamos juntos para o aeroporto. - diz e então ela me beija. - Preciso ir. Eu te amo. Aproveite a festa por mim, ok? - ela entra no elevador.
- Pode deixar. Amo você. - digo de volta e sorrio enquanto as portas do elevador se fechavam. Viro para as meninas - Ela vai levar ele e não vai me levar?
- Sem essa, Vincent. - Melinda diz e eu olho para Nailea, que apenas dá de ombros.
[...]
As portas do elevador se abrem a música enche os nossos ouvidos. Juro que eu tento não sentir ciúmes ou qualquer coisa do tipo mas eu não confio naquele cara. A primeira coisa que eu faço ao chegar na festa é ir para a mesa de bebidas e me servir de shot seguido de shot. Não quero me lembrar dessa noite.
