O Primo do Noivo - Dramione.

26 - Vivendo Um Sonho.

Oiee! Desculpem não ter atualizado ontem. É que eu fiquei tão atolada com as coisas do trabalho que não consegui finalizar. 

Maaas, acabei de finalizar e ele está fresquinho! Tem tudo o que vocês gostam, e sei que vocês vão amar. 

Deixei logo vossos votos e não esqueçam de comentar. 

Boa leitura! :)

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Sabe quando você está num sonho perfeito? E aquela sua parte consciente sabe que é um sonho mas se recusa a acordar porque você já passou por tanta coisa e merece ter pelo menos um pouco de felicidade? Era exatamente assim que eu me sentia.

O sol ainda adentrava o quarto por conta da janela aberta, os raios calorosos batiam no travesseiro perto da minha cabeça, aquecendo-me quase preguiçosamente, aquilo era reconfortante demais e eu não queria voltar para a vida real tão cedo. Não queria voltar para todo aquele drama que me esperava.

Eu sabia onde estava, com quem estava e o que tinha feito na noite anterior, e talvez quando eu fosse assimilar de verdade o que isso queria dizer, a culpa batesse em minha porta com força, naquele momento, entretanto, eu só queria continuar vivendo aquele sonho. Dormindo tranquilamente depois de ter feito o melhor sexo da minha vida, e espiando vez outra bundinha respirando tranquilamente no travesseiro ao lado do meu. De olhos ainda fechados, sorri, feliz por estar ali, por estar vivendo aquele momento.

Senti quando as mãos de Draco exploraram meu corpo por cima dos lençóis, e abri os olhos lentamente observando suas íris azuis cobalto ainda levemente confusas me encarando de volta, mas ele me deu um lindo sorriso sonolento que eu não pude resistir e apenas me aproximei dele de vez, selando nossos lábios com calma.

— Bom dia. — eu disse quando me afastei, sorrindo ainda mais. Deus, por que a paixão nos deixa tão bobos e risonhos?

— Dia. — bundinha saudou, mexendo no cabelo despreocupadamente. — Estamos atrasados? — ele quis saber quando percebeu o sol atravessando o quarto.

— Não, ainda não. — falei, depois de observar o relógio na parede do quarto marcar sete e vinte da manhã. — As obras só começam às nove, acho que temos tempo.

— Você quer dizer tempo para uma rapidinha? — as sobrancelhas dele se ergueram de forma maliciosa, e seus lábios se curvaram em um sorriso perigoso.

— Eu ia dizer "tomar café da manhã com calma", mas acho que prefiro a sua opção. — declarei sentindo minhas bochechas esquentando e o fogo me consumindo rápido demais para o meu próprio bem.

Draco se aproximou ainda mais de mim, suas mãos serpenteando minha cintura e me colando ao seu corpo quente e deliciosamente muito bem esculpido. Eu já estava mole, rendida, e louca para uma transa antes do trabalho. Era excitante me deixar levar por impulsos. Acho que entendo Helena um pouco mais agora.

Ele levou os lábios para meu pescoço, beijando e mordiscando toda a extensão de pele e depois minha orelha, causando ondas de calafrios por todo o meu corpo.

— Você não faz ideia do quanto seu cheiro é bom. — sussurrou ele, bem rente ao meu ouvido, me fazendo pulsar ainda mais.

Gemi, deslizando minhas mãos por seus braços e costelas até chegar em seu pau, onde o encontrei trincado.

Fiz movimentos de vai e vem e Draco grunhiu ainda mordiscando lentamente o lóbulo da minha orelha. Uma de suas mãos foi parar em meu seio direito, e ele começou a girar meu mamilo entre os dedos, e aquilo era tão gostoso, sentia como se ondas elétricas percorressem minha pele a cada toque dele.