30 - Inevitavelmente Mais Perto.

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Oieeee! Eu deveria ter vindo no sábado passado, mas acabei me enrolando e só consegui finalizar hoje.

Espero que gostem!

Estou muito ansiosa com isso. E as coisas estão caminhando para o seu final... Aaaaaaa

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Boa leitura!

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Senti seus lábios quentes e molhados em meu pescoço, bem onde meu sangue pulsava. Apertei minhas mãos ainda mais em seu corpo másculo, obrigando-o a se aproximar para mais atrito. Para que eu pudesse me desfazer no seu calor, no seu fogo escaldante, enquanto suas mãos apertavam minha cintura daquela forma possessiva que me levava à beira do penhasco.

"Você é minha", ele sussurrou em meu ouvido e eu engoli em seco, meu ventre se contraindo em antecipação, esperando ansiosamente que ele me tomasse, que me reivindicasse. Sim, eu era dele. Sempre fui dele. E ele sabia disso, e estava usando para me deixar louca, insana, desesperada.

Seus dentes rasparam o lóbulo da minha orelha e um arrepio se espalhou rapidamente em meu corpo, quase me fazendo revirar os olhos.

O estofado vermelho do sofá abaixo de mim parecia implorar para sentir sua pele também. Aquilo era quase uma tortura.

"Por favor...", ofeguei, minha boca seca, sedenta dele, de seus beijos, de seu sabor delicioso.

O azul de seu olhar me encarou, havia uma excitação gritante em suas íris - que se tornavam cada vez mais cinzas pelo desejo - e ela espelhava exatamente o que eu era naquele momento; um ser encurralado, somente implorando por prazer. Rendida e entregue em suas mãos, para que ele fizesse tudo o que tivesse vontade.

Visualizei um sorriso se espalhando por seus lábios finos, e meu coração disparou ainda mais, esperando que ele acabasse com aquele jogo e que me fodesse sem dó, sem gentileza. Tinha esperado tempo demais, aguentando ficar sem sentí-lo demais, eu precisava dele agora, me preenchendo completamente.

"Abra as pernas para mim, amor", ele pediu, rouco.

Não esperei que ele pedisse novamente, afastei minhas pernas e aproveitei para tirar a calcinha. Eu sempre fui uma mulher proativa no final das contas.

Observei-o dar aquele sorriso de lado ao olhar para mim nua, de pernas abertas, esperando-o. O orgulho brilhava no matiz de seus olhos quase que naturalmente. E isso o tornava ainda mais sexy, se é que isso é meramente possível. Mordi os lábios ansiosa, e o vi se abaixar na minha frente, suas mãos agarrando minhas coxas por detrás e de repente sua cabeça sumiu debaixo da minha saia.

Logo sua língua quente encontrou-se com minha intimidade molhada de tanto desejo, beijando-me e intensificando ainda mais aquela sensação de erupção que se formava dentro de mim. Ele sabia o que me causava, sabia o quão dependente eu era de seu corpo e do que ele, e apenas ele era capaz de me fazer sentir.

"Você tem gosto de paraíso", informou num sussurro baixo e íntimo demais. Enfiei as mãos em seus cabelos platinados, empurrando-o de volta para mim, para me saciar.

Todo o meu corpo já vibrava com a onda de orgasmo que ia se formando. Meu coração parecia pulsar na mesma velocidade que sua língua investia contra mim; incessante e descompassada. Minha cabeça parecia ter sido tomada por um redemoinho, que dispersava qualquer pensamento coerente e me mantinha ali; concentrada no que Draco Malfoy era capaz de fazer com a boca.

Gemi seu nome, deixando-me levar completamente, inundando-me da sensação que era tê-lo me fodendo com sua boca macia.

"Eu vou...", arqueei minhas costas, as ondas de prazer e espasmos estavam tão fodidamente próximas. Eu ia gozar a qualquer momento, eu ia...

O Primo do Noivo - Dramione.Onde histórias criam vida. Descubra agora