[💐] Capítulo um.

5K 193 1
                                    

CHERYL CULLEN, Point Of View

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

CHERYL CULLEN, Point Of View

Termino de arruma meu apartamento e me sento tirando minha blusa ficando somente de sutiã, pego o jornal e procuro por um emprego, nada, nada, nada.

— Um emprego! Um! Só um! — digo olhando para o jornal.

Continuo a procurar, me desperto com a campainha tocando.

— Já vai! — grito colocando a blusa novamente.

Me olho no espelho limpando meu rosto, corro até a porta e abro a mesma, Lizzie entra no meu apartamento sorridente.

— Ainda a procura de um emprego amiga? — ela pergunta sorrindo.

— Sim!

— Meu meio primo, teve um filho, mas a esposa dele. — ela aperta os olhos.  Bom. Você me entendeu, agora ele está sozinho com Biel, ele precisa de alguém para cuidar do Biel, você aceita?

— Quantos anos o "Biel" tem? — pergunto fazendo sinal de aspas com a mão.

— Três meses. — ela sorri. — Gabriel é um anjo, você vai amar meu priminho.

— Quando é a entrevista de emprego? — pergunto pegando meu caderno e minha caneta que estavam cima da mesa de centro.

— Ainda não sei, vou falar com minha tia. Renato não aceita que precisa de uma babá para cuidar do anjinho. — ela conta revirando os olhos.

— Tá bom então, quando souber o dia me fale. — digo e a mesma pega o celular discando um número.

— Espere um minuto Cheryl. — ela se vira. — Tia é a Liz. Tem uma amiga minha que precisa de um emprego, achei que ela seria boa para cuidar do meu pequeno... Claro... Tem como ser hoje? Assim eu levo ela aí. Tá. Até mais. Meu tio está em casa?. Ainda bem. Tchau. — ela desliga e se vira para mim me olhando de cima abaixo.

— O que foi?

— Coloca aquele vestido rosa bebê e o salto preto, eu faço sua make e o cabelo. Temos que ir! — ela diz.

— Tá bom.

⌚️⃤

Entramos em uma enorme casa linda, vejo duas mulheres lindas morenas, uma perece ter cerca de quarenta e outra vinte ou dezenove. Lizzie me apresenta as duas.

— Essa é a Lauren, minha tia, e essa é Daniela. — ela me apresenta.

— Cheryl Cullen. — aperto a mão das duas, nervosa e envergonhada.

— Me chame de Dani. — Daniela diz.

— Ok Dani.

— Srta Cullen me acompanhe. — Lauren diz.

Entramos em um escritório, o piso de mármore preto, as paredes cinzas, e cortinas brancas. No meio tem uma mesa de vidro, as cadeiras são pretas e o encosto de vidro.

— Sente-se. — Lauren diz. — Tem experiências com bebês?

— Sim, já ajudei uma amiga minha a cuidar de sua prima que tinha doze meses. — conto.

— Aham. Está disposta a morar aqui?

Que? Aqui nessa mansão?

— Claro!

A entrevista foi ótima, Lauren é bem engraçada.

— Mas uma coisa que eu tenho que avisar. — ela respira fundo. — Renato não é uma pessoa fácil de se lidar depois da morte de sua esposa. Tenha paciência, no começo ele irá te ignorar e ser rude, mas ele terá que se acostumar com a sua presença. Meu neto precisa de uma presença feminina e de alguém para cuidar dele.

— Ele passa o dia fora?

— Renato trabalha muito, ele sempre volta 12:00 e vai embora 14:00, ele almoça em casa e passa um tempo com o filho. — ela explica. — Vamos conhecer meu neto?

— Claro.

Fomos para o andar de cima, Lauren para em uma porta azul com letras brancas escrito Gabriel com um pirata desenhado.

Ela abre a porta me dando um pequeno espaço para passar, entro no quarto caminhando até o bebê, eu olho o berço.

A um pequeno moreninho de olhos castanhos, ele é bem branquinho e gordinho. O bebê percebe minha presença e solta uma gargalhada gostosa mexendo suas perninhas gordas.

— Posso pegá-lo? — pergunto para Lauren.

Ela assente que sim. Me debruço no berço e pego o bebê.

Ele sorri e agarra meu cabelo que está solto.

— Oi bebê... — sorri para ele que sorri de volta com seu sorriso banguela lindo.

— Daniela irá buscá-la pela manhã. — ela diz olhando eu colocar o bebê novamente no berço.

Quando volto para meu apartamento, tomo um banho e coloco uma camisola rosa bebê. Separo minha roupa de amanhã, e começo a arrumar minha mala.

Quando termino, deito na cama fechando os olhos.

Como será meu chefe? Será que ele vai ser tão grosso como disseram?

TO BE CONTINUED...

TO BE CONTINUED

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora