[💐] Capítulo trinta e seis.

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CHERYL CULLEN, Point Of View

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CHERYL CULLEN, Point Of View

Depois de horas dentro daquele tribunal, finalmente conseguimos, Matthew está preso.

Renato me ajuda a me levantar da cadeira.
Caminhamos até a porta.

Quando saímos sinto uma dor insuportável logo depois sinto água em minhas pernas.

Ahhh! Minha bolsa estourou!

— Renato! — falo rápido sentindo uma dor insuportável.

— Ai meu Deus! Renato! Leve ela para o carro — Lauren diz me segurando pelo outro braço.

Logo agora? Acabei de sair de um lugar horrível! Porque agora em Mel?

Sem dizer nada, Renato se abaixa e me pega no colo, ele me leva até o carro onde me põe no
banco.

— Respira. — ele diz quando consegue colocar c
cinto de segurança.

— Está doendo! Renato! Está doendo muito! — falo apertando seu braço.

Ele me encara.

— Amor respira, você vai conseguir!

Abro os olhos quando ouço a porta do carro se fechar, Renato da a volta e logo entra, depois
Lauren entra no banco de trás junto a Dani.

Uma contração me atinge fazendo eu gritar de dor.

— Estamos chegando Cherry, respira fundo — Lauren diz colocando sua mão em meu ombro. — Renato foca na estrada!

— Está doendo! Meu Deus! Como doe! — grito colocando a mão em meus olhos. — Renato anda logo!

— Estamos chegando! — Renato diz olhando para a estrada.

Meu Deus! Essa dor é insuportável, mas saber que é a minha menina que está a caminho eu estou disposta a sofrer mil vezes mais por ela.

⌚️

Depois de minutos chegamos ao hospital. Me levaram para o meu quarto, a enfermeira mediu minha dilatação e disse que já estou pronta.

Seguro a mão de Garcia enquanto ele passa a outra em minha testa onde beija com carinho.

— Cheryl quando vir uma contração, você faça força. — Mazzie diz.

Demora uns segundos e uma contração mais forte que a última me atinge.

Depois que faço força eu respiro.

E nesse momento que eu devo ter quebrado a mão do Renato. Porque a força que eu fiz!

— De novo Cherry! — ela diz.

Agora as contrações vem em tempo curto.
Outra contração vem e eu faço força. Mas outras vezes até que um choro incrivelmente escândalos e toma conta dos quatro cantos da sala de parto.

Uma lágrima cai sobre o meu rosto por saber que eu conseguir trazer minha filha ao
mundo.

— Aqui está ela — a enfermeira vem até mim e me entrega a Mel.

— Oi minha menina. — falo passando a mão em seu rosto delicado.

— Nossa princesa, nossa menina! — Renato beija minha cabeça.

— Lamento informar que terei que levar a filha de vocês. — a enfermeira diz pegando a Mel do meu colo.

— Deixa eu ver ela! — Lizzie diz pegando
Melissa do colo do Renato — Minha afilhada não tem nem cabelo!

— Tem sim, mas é louro por isso não dá para ver. — Renato diz.

— Porque ela não abre o olho? — Dani pergunta. — Eu quero ver a cor dos olhos dela.

— Minha menina é tão linda. — Renato diz perto da Mel. A mesma abre o olhos a procura da voz do pai.

— Que fofo! Olha ela procurando o Renato! — Lizzie diz.

— Você é uma madrinha muito babona sabia
Liz? — Lauren pergunta.

— Sei disso!

— Gente é melhor deixarmos as duas descansar, vamos. — Edgar diz — Dani você ainda tem uma consulta hoie!

— Verdade! Tchau maninho, tchau Cerejinha — Dani vai até Liz e beija a testa da Mel. — Tchau minha princesa.

- Vim deixar esse pequeno chorão e conhecer a Mel! — Mia diz.

— Meu filho não é chorão, às vezes. — falo.

— Quando vocês estão longe ele vira um chorão. — ela diz passando Gabriel para o colo do Renato. Ela pega a Mel no colo.

— Gente ela é muito gorda! Muito fofa — Mia diz.

— Gatinha, amanhã você vem, Cherry tem que descansar. — Lizzie diz quando abre a porta.

— Você é chata! — Mia reclama me entregando
Mel.

Depois que elas saem, Renato se senta ao meu lado e Gabriel olha atentamente Melissa que sorri para o irmão.

— Anzinha? — Gabriel aponta para Mel olhando Renato.

— Aqui Renato. Tchau gente! — Mia entrega
Mel para o Renato.

Depois de nós despedimos, eles saem, pego Melissa no colo. A porta se abre revelando Mia com o Gabriel.

— Sim, sua irmãzinha. — Renato responde.

— Ela é linda né filho? — pergunto.

— Uto ida (muito linda) — ele diz passando carinhosamente sua mãozinha no rosto de sua irma.

— O olhinho dela é igual o seu, assim como seu cabelo — falo olhando eles dois

— ano ea (amo ela) — ele diz.

— Ela também te ama assim como eu e seu pai.

— Sim, eu amo vocês três. — Renato diz.

— Eu amo vocês.

TO BE CONTINUED...

TO BE CONTINUED

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𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora