[💐] Capítulo vinte e seis.

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CHERYL CULLEN, Point Of View

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CHERYL CULLEN, Point Of View

Choro mais uma vez ao lado de Renato, não
acredito que ele ainda está em péssimas
condições.

Meu amor! Meu noivo! Pai do meu filho!

— Renato! Por favor fica comigo — sussurro....Ele não abre os olhos. — Lembra de todas as noites que você sussurrava no pé do meu ouvido que me amava? Lembra o primeiro passo do nosso menino? A primeira fala. Nossas brigas que sempre terminavam em amor? — sorrio. — Se lembra quando você se declarou para mim mas eu fui grossa? Nesse dia eu fiquei doida, querendo gritar eu te amo. — abaixo a cabeça e choro. — Você é o amor da minha vida.

A porta se abre lentamente. Levanto o olhar vendo Lauren e Lizzie.

— Cheryl, vai para casa, se trocar, descansar. Você está assim desde sábado. — Lauren diz me olhando.

Hoje é segunda feira, ainda não tive coragem de deixar Renato aqui.

— Não, eu vou ficar com ele. — falo olhando meu noivo que permanece de olhos fechados.

— Cheryl, vá descansar. — Lizzie coloca a mão em minhas costas.

— Eu quero estar aqui quando ele acordar. Não saio daqui. — falo grossa.

— Tudo bem, você pode ficar. — Lauren se rende.

Elas saem me deixando novamente de coração partido por tudo. O que está acontecendo é culpa minha.

— Renato acorde. Por favor. — já estou perdendo as forças para falar. Eu preciso ouvir a voz dele.

⌚⃤

Já se passaram duas horas, quando Renato
acordou eu estava cuidando do Gabriel, e quando eu voltei, Lauren estava chorando
abraçada ao filho que dormia.

— Renato! Acorde! — ajoelho ao seu lado. — Vem aqui meu anjinho. — chamo Gabriel que sorri e vem até mim.

— Papa! — ele coloca sua mãozinha no rosto do pai — Papa.

— Renato não deixe seu filho aqui, acorde. — chamo ele.

Me levanto indo até o sofá, me deito colocando Gabriel junto a mim, a mão de Gabriel desse até minha barriga.

— Seu irmãozinho filho. — falo fazendo Gabriel dá uma gargalhada.

— Morena. — ouço a voz de Renato.

— Renato! — me levanto rápido mas com cuidado por causa do Gabriel. Vou até ele pegando em sua mão. — Por que não fala comigo?

— Cheryl eu quero ir embora. Não aguento mais, preciso sair daqui. — ele murmura.

𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora