[💐] Capítulo trinta e quatro.

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00.01 este capítulo contém algumas palavras que podem ser sensíveis para algumas pessoas, eu mesma fiquei desconfortável.

00.02 estamos na reta final da estória, mais uns capítulos e ela acaba. Mas fiquem tranquilos que assim que acabar este livro irei publicar outro.

CHERYL CULLEN, Point Of View

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CHERYL CULLEN, Point Of View

Deito minha cabeça no peito do Renato traçando uma linha imaginária em seu peitoral nu.

— Eu te amo muito — ele sussurra em meu ouvido me fazendo sorri.

— Também amo muito você. — olho para ele —
Deixa eu perguntar uma coisa?

— Pode.

— Vamos nos casar quando a Melissa nascer? — pergunto rápido.

— Você quer se casar daqui seis meses? — pergunta sorrindo.

— Sim, quero te-lá em meus braços e quero que o vestido caiba em mim. E quero está magra não gorda e inchada. — sorrio.

— Tudo bem, vou ter que esperar. — ele me beija.

— Segunda rodada?

Quando começo a beija-lo, um choro vem da babá eletrônica fazendo eu me afastar.

— Qual é filho! — Renato revira os olhos.

— Eu ou você?

— Eu vou lá.

Ele se veste rápido e logo depois sai do quarto, me levanto e vou para o banheiro, tomo um banho e logo saio, coloco um vestido azul com um decote fazendo meus seios pularem para fora.

Coloco uma sandália, prendo meu cabelo em um coque frouxo.

Desço até a cozinha, ouço vozes não familiares, só a do Renato e outras vozes.

Entro na cozinha, vejo Renato de terno, e outros dois homens também vestidos formalmente,

— Bom dia, Senhores — falo sorrindo.

— Bom dia. — o homem meio loiro de olhos azuis diz.

— Bom dia — o moreno de olhos castanhos diz.

O moreno olha para os meus seios, olho para Renato que fuzila seu olhar em mim.

— Licença — Renato se levanta e vem até mim. — O que está fazendo?

— Como assim? — sussurro da mesma forma.

— Isso! — ele olha para os meus seios. — Você está grávida, o que faz seus seios ficarem maiores que já são, e isso é meu, não daqueles dois famintos ali.

— Isso aqui era para você, mas esses homens apareceram — pisco para ele.

— Reunião importante, Morena. — ele sorri —
Isso é meu!

𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora