[💐] Capítulo sete.

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CHERYL CULLEN, Point Of View

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CHERYL CULLEN, Point Of View

— Cheryl você a babá do meu filho, está aqui a
trabalho e não para conquistar os homens ir
para cama com eles. — diz grosso e ogro como
sempre.

— Você acha que eu sou assim? — meus olhos
ficam marejados. — Pensou errado Garcia! Muito errado!!

Seguro o meu vestido e corro até o andar de
baixo indo até o meu quarto.

Como ele pode pensar isso de mim? Não sou
esse tipo de mulher que quer abrir a perna
para todo mundo, eu sei o valor que tenho, sei
me valorizar, sei me tratar como mulher. Se
ele não sabe que eu sou mulher de verdade
ele terá que saber.

Pois eu não sou qualquer uma para ele me
tratar assim!

⌚️⃤

Acordo com uma luz no meu rosto, quando
abro os olhos vejo que ainda estou no meu
quarto. Olho o despertador, são 10:32.

EU PASSEI DA HORA!!

Me levanto rapidamente indo até o banheiro
para tomar um banho, quando termino vou
até o closet.

Coloco uma calça jeans clara e uma blusinha
simples, calço um tênis branco e amarro o
meu cabelo em um coque frouxo. Saiu do quarto correndo até a sala.

— Bom dia Cheryl. — ouço Lauren.

Meu coração acelera, mas que droga! Justo hoje ela tem que aparecer aqui!

— Bo...bom dia dona Lauren. Desculpe acordar essa hora. — digo colocando a mão no peito olhando ela segurar Gabriel em suas pernas.

— Cheryl não é comigo que você tem que se
preocupar e sim com Renato, ele é seu chefe, não eu. — diz rindo.

— Ele está em casa?

— Se arrumando para ir trabalhar. — ela levanta vindo até mim. — Aqui, leve ele para dormir, já está de banho tomado e amamentado, a falta dormir o que não funciona comigo.

Pego ele e Lauren dá um beijo na bochecha
dele. Ela só pode ser uma vovó babona.

— Vamos ir dormir pequeno.

Levo ele até o quarto, canto uma música para
ele que logo dorme.

— Cheryl! — Daniela entra no quarto, me viro para ela com o indicador nos lábios. —Desculpa. – sussurra. — Vamos lá fora. — saímos do quarto e ela me olha toda sorridente.

— O que foi?

— Tipo assim, eu quero passar o final de
semana na casa de fazenda do meu pai, e
quero levar o Renato e o Gabriel, só iria eu, eles, você, Guilherme e Mia, Lizzie tem provas no final de semana. — ela fala sorrindo.

— Seria ótimo, mas você sabe que seu irmão
não irá, nem mesmo deixar Gabriel... — falo
cruzando os braços enquanto troco de perna.

— Eu sei, por isso quero que você fale com
Renato. — ela pisca. — Sei sobre os beijos de vocês.

— Que?

— Eu sei, bom... Sou uma ótima detetive.

— Agora, vá falar com ele. Por favor! — ela faz
aquele bico.

Reviro os olhos e falo para ela que irei tentar
falar.

⌚️⃤

Renato entra na área externa da casa. Seu
olhar penetra nitidamente em mim que estou
sentada em um balcão.

Pensei que ele estivesse no trabalho, ele é
sempre imprevisível. Desço do balcão e pego
meu copo de café, bebo um pouco me virando
de costas para Renato, não quero olhar ele, não quero falar com ele.

Sinto os braços dele rodear minha cintura me
virando rapidamente a ele.

De repente Renato cola nossos lábios e brinca
com sua lingua dentro da minha boca.

Ele desce seus beijos ao meu pescoço fazendo
eu jogar minha cabeça para trás, ele me pôe
sentada no balcão e me beija.

Sinto ele me pegar no colo me beijando, ele
me leva a algum lugar

— Onde estamos? — falo olhando em volta.

Ainda estamos na área externa?

— Estamos no mesmo lugar, mas um lugar
mais reservado. — ele começa a me beijar,
mesmo me põe sentada novamente em outro
balcão tirando minha blusa, arranho sua nuca
com minhas unhas enquanto solto um
gemido.

Renato encara meus seios cobertos pelo sutia
branco. Quando vejo ele já tirou meu sutià e
beija o vale dos meus seios apertando os
mesmos

— Renato! — ouço Guilherme.

— Meu Deus! — empurro ele, descendo do
balcão. — Vá atende-lo. — ele fica paralisado olhando meus seios.

— Renato! — chamo ele colocando meu sutiã.

— Eles são maravilhosos, Cheryl. — diz me beijando.

— Renato? — ouço Guilherme.

— Deus, Renato vá atende-lo e para de ficar me olhando. — digo enquanto coloco a blusa, ele revira seus olhos maravilhosos e vai de encontro ao Guilherme.

Depois que estou vestida, vou até a porta da
sala até que ouço a voz de Renato.

— Que? — ele exclama.

— Só duas noites não iram fazer nada de mais, vamos cara. — Guilherme fala.

— 'Licença... — entro na sala.

— Cheryl, tente convencer o Renato de irmos a
casa de fazenda! — Gui diz.

— Gui, eu não tenho nada haver com isso mas, acho que seria bom para o Gabriel. Conhecer novos lugares, tomar ar fresco, ele só fica preso em casa. — fala cruzando os braços.

— Viu! Vai ser bom até para o seu filho.

— Tá bom.

— 'Licença. — falo indo até meu quarto.

Deito na cama e fico pensando.

Eu quase me entreguei ao cara que eu mal conheço, ao cara que eu simplesmente o derrotei com minhas palavras. Eu sou uma maluca.

TO BE CONTINUED...

TO BE CONTINUED

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𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora